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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Relembre sete protestos bem conhecidos que marcaram a história do Brasil.

 


Olá amigos ! 
Como todos sabem estão acontecendo por todo o país manifestações populares contra a corrupção e reivindicando melhora no investimento do dinheiro público, e certamente não deixaria de falar sobre isto, só não o fiz até agora por falta de tempo devido aos protestos mesmo. Ontem gravei um video mas não consegui upar ainda pra colocar aqui, então por enquanto vamos relembrar um pouco da história dos protestos no Brasil e buscar um pouco de inspiração para nossa luta atual.

A Revolta do Vintém

Fonte da imagem: Reprodução/UOL

 Vintém era a palavra que denominava a quantidade de 20 réis, e, lutando contra o pagamento de um vintém pelo uso dos bondes no Rio de Janeiro, a população saiu às ruas várias vezes, entre 1878 e 1879. Já àquela época esse tipo de atitude causava conflito entre manifestantes e as forças armadas. Foram muitos os casos de mortos e feridos durante os protestos na então capital do Brasil. Estima-se que 5 mil pessoas tenham saído às ruas, o que fez com que o reajuste da tarifa fosse cancelado.

A Revolta da Vacina

Fonte da imagem: Reprodução/WebNode

  Um Brasil sem condições sanitárias adequadas fazia do começo do século 20 um cenário determinista, propício a doenças diversas — o que foi muito bem descrito no livro “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo, ainda que a obra seja do final do século 19.
O sanitarista e chefe da Diretoria da Saúde Pública, Oswaldo Cruz, garantiu ao então presidente da República Rodrigues Alves que acabaria com os surtos de febre amarela no período de três anos.
A obrigatoriedade da vacinação, medida desconhecida àquela época, e a violência que o governo usou para obrigar a população a se vacinar, invadindo casas e fazendo abordagens violentas, levou 3 mil pessoas às ruas entre os dias 10 e 18 de novembro de 1904. Ao total, 30 manifestantes morreram, 110 ficaram feridos, 1 mil foram presos e centenas deportados.

Greve da meia-passagem

Definitivamente não é de hoje que a população se revolta. Após presenciar três reajustes no valor da passagem no período de um ano em 1979, mais de 15 mil maranhenses foram às ruas em São Luís no dia 17 de setembro, protestar contra os aumentos abusivos. Em contrapartida, os estudantes, que foram chamados de marginais, depararam-se com forte repressão policial, com um saldo de 50 pessoas feridas e mais de 1.300 detidas.
Apesar da confusão, a lei da meia-passagem foi sancionada no dia 1º de outubro daquele ano, garantindo a redução da tarifa para os estudantes.

Diretas já

Fonte da imagem: Reprodução/24HorasNews

 Uma das manifestações mais conhecidas ocorreu com a intenção de recuperar o direito de voto direto, abolido durante o Golpe Militar em 1964. A primeira manifestação foi pequena e não teve muita repercussão, no município pernambucano Abreu de Lima, em 1983. Mas os ideais não morreram e fizeram com que o ano seguinte fosse marcado por uma série de grandes manifestações, sendo que a primeira, na capital mineira Belo Horizonte, levou mais de 400 mil pessoas às ruas no dia 24 de fevereiro.
 O dia 10 de abril foi marcado no Rio de Janeiro por reunir mais de 1 milhão de pessoas que protestavam a favor do voto direto. No dia 16, foi a vez de São Paulo, que reuniu 1,5 milhão de pessoas. Várias outras cidades brasileiras participaram das passeatas, em dias diferentes, todas contando com muitos manifestantes.
 A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 5, que previa o retorno das eleições diretas, foi votada no dia 25 de abril de 1984 e, mesmo recebendo 298 votos a favor contra 65 votos desfavoráveis e 3 abstenções, foi invalidada, já que 112 deputados aliados ao regime militar não compareceram.
 O então presidente João Figueiredo censurou ainda mais a cobertura da imprensa nacional e houve forte repreensão policial. Apesar disso, o movimento teve grande importância história à luta pela democracia em nosso país e ao fim da repreensão política e da censura imposta pela ditadura militar. A população brasileira voltou a participar de eleições diretas em 1989, após a implementação de uma nova Constituição Federal, no ano anterior.

Impeachment de Collor

Fonte da imagem: Reprodução/R7
Primeiro presidente eleito depois do final da ditadura militar, Fernando Collor de Melo dizia, em suas campanhas, que acabaria com o poder dos marajás e com a corrupção. Porém, dois momentos geraram grande revolta nacional durante o seu governo: o confisco do dinheiro público e o grande esquema de corrupção em parceria com o tesoureiro da campanha presidencial Paulo César Farias. Esse esquema foi denunciado e provado pelo irmão do então presidente, Pedro Collor.
A população saiu às ruas para pedir o afastamento de Collor, no dia 25 de agosto de 1992. Estamos falando agora dos manifestantes que ficaram conhecidos como os “caras pintadas”, que foram 400 mil em São Paulo, 100 mil em Recife, 80 mil em Salvador. Já em setembro, no dia 18, 750 mil pessoas foram para as ruas na grande São Paulo. A renúncia tão esperada ocorreu no dia 29 de dezembro do mesmo ano. Atualmente, Collor é senador de Alagoas.

Marcha dos 100 mil

Fonte da imagem: Reprodução/QuimicosUnificados
Esse protesto era contra o governo de Fernando Henrique Cardoso. Os manifestantes pediam que o Governo Federal fosse investigado por meio da abertura de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). Estima-se que 100 mil pessoas tenham participado da revolta popular contra a corrupção do governo e o arquivamento indiscriminado de inquéritos, em 1999.

Revolta da Catraca

Fonte da imagem: Reprodução/SuperInteressante
Tudo começou com o abusivo aumento da tarifa do transporte público na capital de Santa Catarina, Florianópolis, quando em junho de 2004 foi aprovado o aumento de 15,6% do valor da tarifa. A população, que já estava descontente com a qualidade do serviço, saiu de casa para protestar o aumento abusivo e fechou, inclusive, a ponte que liga a ilha à região continental da cidade, como forma de protesto. No ano seguinte, um novo reajuste provocou a revolta da população que, dessa vez, foi repreendida pela polícia.




terça-feira, 21 de maio de 2013

Ander - Os Males do Cigarro


 E aí marombada beleza ! (lols)
 Tudo bem, vamos lá, me deixe explicar melhor o comprimento. Alguns meses atrás percebi que estava passando do estado "fofo" para o roliço e isto estava me fazendo mal então precisava dar um jeito na situação, sendo assim logo me matriculei em uma academia, aqui perto de casa (nome só com patrocinio haha) e diga-se de passagem que estou levando o negócio a sério (quem me acompanha no facebook que o diga. (aliás quem quiser me add lá pessoal: Vinicius Moura de Avila) (putz será que posso usar um parenteses dentro do outro ? ) (nossa agora já são três ! letras me ajudem haha)).
  Sendo assim comecei a pesquisar sobre melhores treinos e dietas, para melhorar meus resultados, e em uma destas pesquisas no youtube conheci o Canal do Ander, o qual aconselho a inscrição pessoal, e o vídeo de ontem achei muito interessante postar aqui no NR por não fugir do padrão informativo do blog e ajudar fumantes a entender melhor o que ocorre no seu corpo com a utilização do cigarro.
 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Como o Trabalho se Transforma em Mercadoria



  Olá amigos !
 O Capital transforma tudo em mercadoria, isto é, algo objetivamente mensurável e substituível por uma abstração quantitativa - o dinheiro. Nem mesmo o ser humano conseguiu escapar. Ser prático e objetivo, autocriador, o homem foi alienado de sua essência sob o domínio do Capital.
  O atual estado de coisas (nos EUA e na Nova Zelândia, no Chile e na Inglaterra, em Portugal e no Japão, na África do Sul, em Cuba e no Brasil - resumindo, no mundo inteiro) caracteriza-se por terem sido normalmente abolidas a escravidão e a servidão. Todos os homens são livres e iguais, enquanto vendedores e compradores de mercadorias. Conseqüentemente, aqueles que não têm mercadorias para vender (que outrora seriam escravos ou servos e que agora são os proletários, a quase totalidade da população) são forçados a escolher: a morte ou a venda do que ainda lhes pertence, os braços, as mãos, os pés, o sentimento, o raciocínio, os gestos... sua essência humana, sua atividade vital, sua existência criativa, sua força-de-trabalho em troca de um salário.
   Desse modo, o ser humano é constrangido a aceitar a mais desigual das trocas: a da vida pela sobrevivência, sendo forçado pela necessidade a fazer de suas aptidões um objeto de consumo e vendê-las no mercado de trabalho. Tendo conseguido vender sua força-de-trabalho, a realização do proletário se torna sua desrealização, a afirmação do proletário se torna a negação de si como homem, pois o trabalhador não age como ser humano, mas como força-de-trabalho, como mercadoria, subordinado à vontade do capitalista, em troca de um salário.
  O capital reduz toda atividade humana a trabalho e toda realização do ser humano a mercadoria. Tudo que os trabalhadores fazem existir por meio de suas atividades (alimentos, ruas, cadeiras, poemas, meios de produção, computadores, casas...) é radicalmente separado deles e se torna propriedade privada do que ou de quem comprou sua força-de-trabalho. Com isso, a atividade dos homens se coagula numa esfera separada, que se volta contra os próprios homens que a produziram, sua alienação é total. Nessas condições, quanto mais os homens transformam a realidade (todos os aspectos do mundo), tanto mais essa realidade se torna estranha e hostil para eles, tanto mais eles se sentem estranhos em seus próprios atos e hostis para si mesmos, enquanto reproduzem ampliadamente sua própria condição de vendedores da
mercadoria força-de-trabalho, desvalorizando-se ao produzir mais-valia. Essa crescente reedificação da atividade passada (trabalho morto), que suga a atividade viva do trabalhador é o Capital, cujos proprietários - os capitalistas - podem ser indivíduos (como nos EUA, Brasil etc.) ou Estados (em Cuba, China, Coréia do Norte etc.).
  A recorrente crise econômica que impregna a "globalização" demonstra que o atual desenvolvimento das forças produtivas não mais permite que o valor, em escale mundial, seja produzido e mensurado pelo trabalho vivo, que, com a aplicação da robótica e da micro-eletrônica, tende a ser anulado no processo produtivo. Portanto, o dinheiro começa a perder seu fundamento, fica "sem pé nem cabeça" e a crise se agrava ininterruptamente. Doravante, a sobrevivência do Capital é sua autofagia, sua autodestruição - ele já não pode dar um passo sem tropeçar nas próprias pernas. Desse modo, a luta pela abolição revolucionária do trabalho, hoje uma necessidade óbvia, não pode mais ser acusada de utópica, uma vez que o apitalismo mal sobrevive à lembrança espectral dos "tempos prósperos".
 No atual estado de coisas, toda reforma é simples maquiagem da crise do Capital. É o próprio capitalismo que torna sua condição de possibilidade, o trabalho assalariado, impossível. Portanto, a revolução social é a única perspectiva, além de humana, realista e necessária. Trata-se, nada mais nada menos, de o ser humano se auto-instituir como única medida de todas as coisas, abolindo o dinheiro, o trabalho e o Estado. Trata-se, pois, de efetivar a comunidade humana mundial, na qual as forças produtivas disponíveis serão direcionadas para realizar concretamente os seres humanos em suas atividades, como tais: poesia, gozo, arte, inseparáveis entre si e da vida como um todo. A economia e a política serão extintas, juntamente com as demais esferas separadas, alienadas e especializadas, com a destruição do Estado e a supressão do Capital. A essência humana será a comunidade dos indivíduos livremente associados, na cotidiana atividade de transformação das circunstâncias e de si mesmos, atividade que enfim lhes permitirá tornarem-se seres humanos, com e para os outros.

O Trabalhador Capitalista
  O trabalho sempre esteve presente na história da humanidade, sendo seu objetivo inicial, sobrevivência. Porém, com a Revolução Industrial, passou-se a o lucro e para obtê-lo era preciso mão-de-obra de baixo custo, fato que teve como conseqüência à exploração dos trabalhadores.
  Essas características pertencem ao modo de produção capitalista, que se consolidou na Inglaterra, através da primeira Revolução Industrial, que ocorreu no final do século XVIII e foi possível graças ao acúmulo de capital, conquistado através do mercantilismo. A partir daí, surgem às fábricas, há o uso de máquinas a vapor, ocorre uma maior divisão do trabalho e, conseqüentemente, o aumento da produção. O capitalismo desde sua origem é um sistema de exploração da mão-de-obra, pois já nessa época houve a concentração de riquezas nas mãos dos grandes proprietários capitalistas.
  Na segunda metade do século XIX, houve a segunda Revolução Industrial, a qual foi a inserção de outros países nesse processo, proporcionando assim, a expansão do capitalismo, sendo a passagem do capitalismo competitivo para o monopolista, com formação de grandes empresas e a fusão do capital bancário com o capital industrial. Houve o progresso técnico-científico, possibilitando o desenvolvimento de novas máquinas, utilização do aço, do petróleo e da eletricidade, evolução dos meios de transporte e expansão dos meios de comunicação.
  Na década de 1970, de acordo com MAGNOLI (1995) ocorreu a terceira Revolução Industrial, a qual alterou o panorama produtivo mundial, devido ao surgimento de tecnologias microeletrônica e da transmissão de informações sobre a automatização e robotização dos processos produtivos. Além disso, surgiram novos ramos industriais, como a indústria de computadores e softwares, telecomunicações, química fina, robótica e biotecnologia, os quais caracterizam-se por utilizarem mão-de-obra qualificada.
  Deste modo, as indústrias se difundem por todo o mundo em busca de mercado consumidor, matéria-prima mais barata e acentua-se a exploração do trabalhador, visando a acumulação de capital. Segundo COHN & MARSIGLIA (1999, 59) o controle do processo de trabalho é importante para esta acumulação devido ao fato de os trabalhadores produzirem através de formas cada vez mais avançadas de divisão do trabalho.
  De acordo com MARX apud COHN & MARSIGLIA (1999, 60) com a dinamização do processo de produção, passou-se a investir em uma organização de trabalho mais lucrativa, visando uma maior produção em um menor tempo.

 Momentos característicos do processo de trabalho na história do modo de produção capitalista:

  Cooperação Simples - o trabalhador executa diversas atividades, correspondentes às do artesão, utilizando ferramentas deste. O controle capitalista ocorre devido à relação de propriedade, utilizando-se da força de trabalho comprada pelo dono da mesma.
  Manufatura - Há nova divisão do trabalho, na qual os trabalhadores executam tarefas parceladas, dando início a uma desqualificação do trabalho e aumento da produtividade, ocorrendo à separação entre concepção e execução do trabalho.
  Maquinaria - Acentua-se a divisão entre concepção e execução do trabalho, há inserção de máquinas no processo de produção, ocorrendo desqualificação do trabalhador, uma vez que realizam tarefas isoladas, impedindo de conhecer todo o processo de trabalho “.

Devido a essas características, a maquinaria possibilita diferentes formas de divisões e organizações do trabalho:

 Maquinaria Simples
- O trabalhador mantém algum controle no seu ritmo de trabalho, tendo liberdade para acionar as máquinas, fato que é estimulado através de remuneração por produção.
 Organização Científica do Trabalho - O ritmo de trabalho é determinado pela máquina, ocorrendo separação extrema entre concepção e execução do trabalho. No Taylorismo há a redução máxima do tempo gasto para executar cada tarefa, fracionando o processo de trabalho em tarefas simples. Já no Fordismo há um ordenamento seqüencial de tarefas, utilizando-se de uma esteira, que define o ritmo de trabalho."
 Automação - Este item foi incluído neste processo por Freyssenet, uma vez que através do desenvolvimento técnico-científico, a função do trabalhador se restringe a vigilância do processo produtivo.


Teorias Modernas de Administração

  Defendem a tese que o homem tem necessidades básicas e psicos-sociais. Propõem a participação do mesmo no processo de organização da produção, incentivando a comunicação, desenvolvendo a motivação no trabalho, descentralização nas decisões, delegação de autoridade, consulta e participação dos trabalhadores.
  Para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade, passou-se a utilizar princípios da administração japonesa na organização do trabalho, sendo este um novo paradigma de produção industrial, iniciado na década de 60. Este é denominado de Toyotismo e segundo Bezerra Mendes (1997, 57) "pressupõe a polivalência dos trabalhadores, a fabricação de produtos diferenciados, a responsabilidade com o mercado e uma estrutura organizacional que comporte mudanças e inovações constantes, bem como a mudança da relação social no trabalho e a participação dos trabalhadores no sistema produtivo".
  Para Bezerra Mendes (1997) a participação dos trabalhadores nas decisões e transformações referentes à organização do trabalho é essencial à promoção da saúde mental, bem como para a melhoria da qualidade de vida no trabalho e do trabalhador.
   Destaca-se que há algumas condições da flexibilização na organização do trabalho que proporcionaria maior qualidade de vida no trabalho, como:
A integração e globalização dos processos, métodos e instrumentos de trabalho;
O conteúdo significativo das tarefas, a autonomia, o uso das competências técnicas e da criatividade;
As relações hierárquicas baseadas na confiança, cooperação, participação e definição de regras pelo coletivo de trabalhadores".
  Essas condições contrapõem os modelos de organização do trabalho clássicos, fazendo com que através do novo paradigma, os trabalhadores sintam-se integrantes do processo produtivo, valorizando suas tarefas, aumentando sua auto-estima e contribuindo para melhorar sua qualidade de vida e satisfação no trabalho, deixando de ser apenas uma mercadoria.


Por: Pedro Roberto Cardoso.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Planeta Faminto: Aprenda o valor da agricultura


 Olá amigos quantas saudades, então vamos logo ao assunto :) ! 
 Pois bem... imagine que você esta chegando no restaurante ou em casa para o seu horario de almoço depois de uma manhã de trabalho extanuante, agora se pergunte, quantas vezes diante daquele saboroso prato de comida você parou para pensar no processo responsável por aquele alimento que esta ali em sua frente ? Provelmente pouquíssimas. Porém isto não elimina o fato do processo ter ocorrido e deveras com sucesso a fim de agradar seu paladar e saciar a sua fome.
 Certamente é dificil um mancebo curitibano entender e dar valor ao trabalho árduo dos agricultores no Brasil, eu sempre os admirei de certa forma, mas este video ajudou a ampliar meus horizonte, e foi por isso que decidi posta-lo aqui, afinal esse é o NR um blog que se preocupa e muito com a formação cultural de seus leitores haha ! piadocas a parte vamos logo assistir ↓


sexta-feira, 15 de março de 2013

Série Séria - Professor

  Olá amigos, desculpem a demora entre os posts, ainda estou sem editores (mas ja estamos resolvendo esse problema ) e o tempo parece não estar a favor deste pobre estudantede história Lols ! Sem mais, vos convido a ver um pouco de realidade da profissão a qual escolhi, por meio da nossa série séria...

















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