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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS - Não Faz Sentido!


Tributo a Paulo Freire herói da educação brasileira !


Biografia

Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.

A irmã Stela foi professora primária do Estado. Armando, funcionário da Prefeitura da Cidade do Recife, abandonou os estudos aos 18 anos, não chegou a concluir o curso ginasial. Temístocles entrou para o Exército. Aos dois, Paulo agradece emocionado, em uma de suas entrevistas a Edson Passetti, pois começaram a trabalhar muito jovens, para ajudar na manutenção da casa e possibilitar que Paulo continuasse estudando.

Sua família fazia parte da classe média, mas Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização. Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África.

O talento como escritor o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos, quase sempre ligados a partidos de esquerda.

A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo João Goulart.
Primeiros trabalhos



Escultura em Estocolmo, Suécia. Paulo Freire (segundo da esquerda para a direita) aparece ao lado de outras seis personalidades internacionais, entre elas Pablo Neruda e Mao Tsé-Tung.

Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa. Em 1944, casou com Elza Maia Costa de Oliveira, uma colega de trabalho.

Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho com analfabetos pobres.

Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade do Recife e, no mesmo ano [6], realizou junto com sua equipe as primeiras experiências de alfabetização popular que levariam à constituição do Método Paulo Freire. Seu grupo foi responsável pela alfabetização de 300 cortadores de cana em apenas 45 dias. Em resposta aos eficazes resultados, o governo brasileiro (que, sob o presidente João Goulart, empenhava-se na realização das reformas de base) aprovou a multiplicação dessas primeiras experiências num Plano Nacional de Alfabetização, que previa a formação de educadores em massa e a rápida implantação de 20 mil núcleos (os "círculos de cultura") pelo País.

Em 1964, meses depois de iniciada a implantação do Plano, o golpe militar extinguiu esse esforço. Freire foi encarcerado como traidor por 70 dias. Em seguida passou por um breve exílio na Bolívia e trabalhou no Chile por cinco anos para o Movimento de Reforma Agrária da Democracia Cristã e para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Em 1967, durante o exílio chileno, publicou no Brasil seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade, baseado fundamentalmente na tese Educação e Atualidade Brasileira, com a qual concorrera, em 1959, à cadeira de História e Filosofia da Educação na Escola de Belas Artes da Universidade do Recife.

O livro foi bem recebido, e Freire foi convidado para ser professor visitante da Universidade de Harvard em 1969. No ano anterior, ele havia concluído a redação de seu mais famoso livro, Pedagogia do Oprimido, que foi publicado em várias línguas como o espanhol, o inglês (em 1970) e até o hebraico (em 1981). Em razão da rixa política entre a ditadura militar e o socialismo cristão de Paulo Freire, ele não foi publicado no Brasil até 1974, quando o general Geisel assumiu a presidência do país e iniciou o processo de abertura política.

Depois de um ano em Cambridge, Freire mudou-se para Genebra, na Suíça, trabalhando como consultor educacional do Conselho Mundial de Igrejas. Durante esse tempo, atuou como consultor em reforma educacional em colônias portuguesas na África, particularmente na Guiné-Bissau e em Moçambique.

Com a Anistia em 1979 Freire pôde retornar ao Brasil, mas só o fez em 1980. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores na cidade de São Paulo, e atuou como supervisor para o programa do partido para alfabetização de adultos de 1980 até 1986. Quando o PT venceu as eleições municipais paulistanas de 1988, iniciando-se a gestão de Luiza Erundina (1989-1993), Freire foi nomeado secretário de Educação da cidade de São Paulo. Exerceu esse cargo de 1989 a 1991. Dentre as marcas de sua passagem pela secretaria municipal de Educação está a criação do MOVA - Movimento de Alfabetização, um modelo de programa público de apoio a salas comunitárias de Educação de Jovens e Adultos que até hoje é adotado por numerosas prefeituras (majoritariamente petistas ou de outras orientações de esquerda) e outras instâncias de governo.

Em 1986, sua esposa Elza morreu. Dois anos depois, em 1988, o educador casou-se com a também pernambucana Ana Maria Araújo, conhecida pelo apelido "Nita", que além de conhecida desde a infância era sua orientanda no programa de mestrado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Em 1991 foi fundado em São Paulo o Instituto Paulo Freire, para estender e elaborar as idéias de Freire. O instituto mantém até hoje os arquivos do educador, além de realizar numerosas atividades relacionadas com o legado do pensador e a atuação em temas da educação brasileira e mundial.

Freire morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997, às 6h53, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, devido a complicações em uma operação de desobstrução de artérias.

O Estado Brasileiro, por meio do Ministério da Justiça, no Fórum Mundial de Educação Profissional de 2009, realizado em Brasília, fez o pedido de perdão post mortem à viúva e à família do educador, assumindo o pagamento de "reparação econômica"
A Pedagogia da Libertação



Painel Paulo Freire no CEFORTEPE - Centro de Formação, Tecnologia e Pesquisa Educacional da Secretaria Municipal de Educação de Campinas-SP

Paulo Freire delineou uma Pedagogia da Libertação, intimamente relacionada com a visão marxista do Terceiro Mundo e das consideradas classes oprimidas na tentativa de elucidá-las e conscientizá-las politicamente. As suas maiores contribuições foram no campo da educação popular para a alfabetização e a conscientização política de jovens e adultos operários, chegando a influenciar em movimentos como os das Comunidades Eclesiais de Base (CEB).

No entanto, a obra de Paulo Freire não se limita a esses campos, tendo eventualmente alcance mais amplo, pelo menos para a tradição de educação marxista, que incorpora o conceito básico de que não existe educação neutra. Segundo a visão de Freire, todo ato de educação é um ato político.

domingo, 26 de agosto de 2012

Entendendo o conceito de Esquerda e Direita politica !


  Olá amigos !
  Ao ligarmos a televisão, é muito comum percebermos que as expressões “direita” e “esquerda” são comumente utilizadas para se referir a determinadas personagens e grupos políticos. De fato, poucos sabem por qual razão esses dois termos de orientação tem a função de descrever a perspectiva vigente de algum partido ou político. Para que esse questionamento seja resolvido, devemos nos deslocar até os eventos que marcaram o processo revolucionário francês, nos fins do século XVIII.
   Naquela época, a chamada Assembleia Nacional Constituinte ganhou força política mediante as urgentes reformas que o país necessitava. Em geral, o governo francês estava atolado em dívidas que atingiam a sustentação econômica de amplos setores da sociedade. Com isso, não suportando a pressão daqueles tempos difíceis, o rei Luis XVI organizou uma eleição em que representantes políticos votariam novas medidas que pudessem sanar tantos problemas.
   Durante essas reuniões, observamos que as tendências políticas da Assembleia Nacional se viam espacialmente distribuídas. Na ala direita do plenário, os integrantes do funcionalismo real, os nobres proprietários de terra, os burgueses enriquecidos e alguns clérigos recusavam qualquer tipo de reforma que atingisse seus antigos privilégios. Na ala esquerda do mesmo local, os membros da pequena e média burguesia e demais simpatizantes buscavam uma grande reforma que aplacasse a grave crise nacional.
   Com o passar do tempo, a própria disseminação dos atos que marcaram o processo revolucionário francês determinaram a adoção dos termos “direita” e “esquerda”, segundo a divisão feita na Assembleia Nacional. Em suma, os políticos “de direita” representariam o interesse de grupos dominantes e a conservação dos interesses das elites. Por outro lado, os políticos “de esquerda” teriam uma orientação reformista baseada na conquista de benefícios às classes sociais menos privilegiadas.
   Sob outra perspectiva, a utilização dos termos “direita” e “esquerda” também pode variar em função das transformações sofridas em determinado contexto político. Os partidários que se colocam contra as ações do regime vigente seriam entendidos como “de esquerda” e os defensores do governo em vigência ocupariam a ala “de direita”. Dessa forma, a determinação dos grupos políticos varia segundo os partidos ou orientação ideológica que controlam o poder central.
   Atualmente, a utilização dos termos “direita” e “esquerda” nem sempre consegue definir a natureza mais ampla de um contexto político. Em muitas situações, vemos que antigos adversários políticos colocam suas ideologias de lado para alcançarem um objetivo em comum. Como exemplo, podemos indicar na história do Brasil que a chegada do Partido dos Trabalhadores, rotulado como “de esquerda”, ao governo esteve marcada por diálogos e conchavos com antigos adversários políticos “de direita”.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola.

sábado, 25 de agosto de 2012

Canal do Otário: GOL 1.0 - Volkswagen

  Olá amigos !
  Antes que alguém tenha a impressão de que o nosso blog está mudando para o gênero automobilístico, não se engane este é apenas um video de um vlogger que acabo de descobrir e que por sinal achei muito interessante.
  Na sua temática o personagem conhecido como "otário" revela a crueldade do superfaturamento dos bancos, financeiras, montadoras, e concecionárias em relação aos veículos vendidos aos brasileiros, onde um modelo pé-de-boi (modelo com menos acessórios possíveis) é vendido aqui pelo preço de esportivos americanos.
  Quem nos acompanha a mais tempo certamente vai lembrar do post "Jetta por preço de Celta ???"  feito por muá,  bom mais para quem ainda não viu é só clicar  aqui e conferir, vale a pena !
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

DILMA É A 3ª MULHER MAIS PODEROSA DO MUNDO


   “À frente dela estão apenas a chanceler alemã Angela Merckel e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. A informação é da revista norte-americana "Forbes".
Pelo segundo ano consecutivo a revista norte-americana Forbes coloca a presidenta brasieira Dilma Rousseff no topo da lista das mulheres mais poderosas do mundo, abaixo apenas da chanceler alemã, Angela Merkel (1º lugar) e da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton (em 2º); a lista repete, no topo, a mesma classificação do ano passado.
   A lista elencou mulheres envolvidas, entre outros campos, na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos; elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controlam ou ganham, e presença na mídia.
   “Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global”, disse a presidente e editora da "ForbesWoman", Moira Forbes.
   A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país.
   A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. As outras "poderosas", que ocupam o 4º e o 5º lugares são Melinda Gates, co-presidente da "Fundação Bill & Melinda Gates" e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times". Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6º lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º.”

Guerras e rumores de guerra : Síria x EUA, Israel x Irã, Venezuela x EUA, Brasil x Paraguai


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Vai doar para o Criança esperança, pense bem !






  Olá amigos !
  Circula na Internet um e-mail cuja mensagem vem causando arrepios à Rede Globo: "Criança Esperança: Você está pagando imposto da Rede Globo!"
  Quando a Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro é mentira, pq no mês de Abril do ano seguinte, a Globo entrega o seu imposto de renda com o seguinte desconto: doação feita à Unicef no valor de... aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança). Ou seja, a Globo já desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!
  Agora, se vc vai colocar no seu imposto de renda que doou 7, 15, 30 reais ou mais pro Criança     Esperança... não pode! Sabe por quê? Porque Criança Esperança é uma marca somente, e não uma entidade beneficente. Já a doação feita com o seu dinheiro diretamente para a Unicef é aceita (para o desconto). E não há crime nenhum.
  Aí vc doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à Unicef, porém, por que descontar na Receita como doação da Globo e não sua?

sábado, 18 de agosto de 2012

É verdade que o país venceu uma grande batalha na Segunda Guerra?




por Roberto Navarro


   O mais correto seria dizer que o Brasil conseguiu grandes vitórias em pequenas batalhas da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A Força Expedicionária Brasileira (FEB) entrou em combate na Europa a partir do segundo semestre de 1944. Do lado dos aliados (Inglaterra, França, União Soviética e Estados Unidos), a FEB enfrentou as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) em território italiano, no chamado front do mediterrâneo. "Tivemos duas importantes vitórias em pequenas batalhas: monte Castelo, em fevereiro de 1945, e Montese, em abril de 1945", afirma o historiador Vágner Camilo Alves, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Se alguém duvida de que essas batalhas foram secundárias no contexto geral da Segunda Guerra, basta analisar o efetivo brasileiro em ação. A FEB participou do conflito com apenas uma divisão de infantaria, enquanto só no front do mediterrâneo os aliados contavam com um total de 23 divisões. Aqui no Brasil, propagandas ufanistas, principalmente na época do governo militar (1964-1985), criaram a impressão de que a conquista de monte Castelo - montanha da cordilheira apenina, no norte da Itália - foi uma batalha fundamental na Segunda Guerra.   Apesar dessas ressalvas sobre a real dimensão de nossas vitórias, a atuação dos soldados brasileiros foi heróica. Mesmo mal treinados, com equipamento inadequado e enfrentando um frio de até 15 ºC negativos, eles conseguiram derrotar as forças alemãs que estavam entrincheiradas no alto do monte Castelo. A ação brasileira fez parte de uma ofensiva maior de todo o IV Corpo do Exército dos Estados Unidos - do qual a FEB era uma das divisões. O resultado dessas operações conjuntas foi a expulsão dos alemães dos montes Apeninos, permitindo uma ofensiva dos aliados no norte da Itália que marcaria o fim dos confrontos no país.

domingo, 12 de agosto de 2012

Citações - Jack Kerouac


O google pode saber tudo sobre os usuários !



   Em obra recém-lançada no país, economista questiona a utilização das informações coletadas nos diferentes produtos da empresa
   Por Marianna Aragão


   “O Google deu mais um passo na direção de integrar seus serviços nesta semana, com o lançamento do “Gmail Field” nos países de língua inglesa.
   Ainda em fase de testes, a ferramenta permite aos usuários exibir resultados de sua caixa de entrada do Gmail nas buscas do site.
  Como a gigante de internet utiliza as informações coletadas em seus diferentes produtos, no entanto, ainda é uma questão ignorada pelos usuários.
  A avaliação é do economista norte-americano Scott Cleland, autor do livro "Busque e Destrua: Por que você não pode confiar no Google Inc.".
   A obra, lançada em junho no Brasil, faz críticas às políticas de privacidade e às práticas de mercado do Google.
  Cleland afirma que a combinação dos dados obtidos em suas diferentes ferramentas permite à empresa saber "tudo sobre alguém".

Leia a seguir trechos da entrevista de Cleland à “Folha”.

Folha - A integração dos serviços é, por si só, uma ameaça à privacidade dos usuários?

Scott Cleland - O grande problema não é a coleta de dados, mas o fato de que a empresa não informa o que está fazendo com eles.
   Quando você combina informações de dúzias e dúzias de serviços, você pode saber virtualmente tudo sobre alguém.
   O problema da nova política de privacidade do Google, anunciada em janeiro, por exemplo, é que eles não informavam se combinariam as informações coletadas dos usuários -e agora eles estão fazendo isso.

Houve algum avanço nessa questão, após o questionamento de governos, como a União Europeia?


  Acho que isso ainda vai levar um tempo para ocorrer. Mas acredito que pode haver melhorias. A principal seria permitir que os usuários escolham se querem ter privacidade ou não, se querem ser rastreados ou não.
  Veja o caso das pesquisas personalizadas. Hoje, não existe a opção de o usuário ter ou não um resultado customizado. Isso deveria ser aberto e transparente, se quisermos que a privacidade seja respeitada.

O avanço dos dispositivos móveis torna essa discussão mais urgente?
   A mobilidade traz enormes ameaças à privacidade. Com ferramentas de geolocalização, é possível saber onde você vai e quantas vezes vai ao longo do dia. O Google também quer colocar sistemas de reconhecimento facial em seu sistema operacional Android.
   O risco é que toda essa informação, bastante íntima, chegue às mãos erradas e coloque a segurança das pessoas em risco.

Você percebe tratamentos diferentes nos países na discussão sobre privacidade na internet?


  Vemos um posicionamento mais duro da União Europeia, que questionou a nova política de privacidade do Google em janeiro. Acredito que essa visão irá orientar outros países no debate.”

FONTE: escrito por Marianna Aragão e publicado na “Folha de São Paulo” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/60054-google-consegue-saber-tudo-sobre-usuarios-diz-autor.shtml)

(Extraido do Blog: democraciapolitica.blogspot.com.br )

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O menino que só tinha uma chance - Joni Galvão


  Olá amigos !
  Hoje falo principalmente aos companheiros (sem estadismo) academicos que se formam este ano, e que provavelmente estão quebrando a cabeça trabalhando no temido TCC.
  Para ajuda-los nesta hora tão difícil segue uma palestra de Joni Galvão, ensinando com sua própia história de vida como fazer e apresentar um trabalho que irá impressinoar a bancada.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Vergonha !


Como a Alemanha e o Japão se recuperaram tão rápido depois da Segunda Guerra?


por Roberto Navarro

  Os dois países derrotados na Segunda Guerra (1939-1945) se reergueram graças a fatores econômicos, políticos e até culturais. Ao contrário do que muita gente pensa, as economias alemã e japonesa não ficaram completamente arrasadas após a guerra. Boa parte das fábricas, por exemplo, permaneceu de pé - e já eram indústrias modernas e bem desenvolvidas. Além de aproveitar essas instalações, os dois países contaram também com grande ajuda estrangeira para se reerguer. "Japão e Alemanha receberam polpudos auxílios das potências capitalistas vitoriosas, preocupadas em evitar o avanço do socialismo pela Europa e pela Ásia", afirma o historiador Anderson Batista de Melo, da Universidade de Brasília. Entre 1949 e 1952, a Alemanha Ocidental recebeu dos Estados Unidos quase 30 bilhões de dólares em valores atualizados. Boa parte dessa grana fazia parte do Plano Marshall, um programa patrocinado pelos Estados Unidos para reabilitar a economia da Europa após a guerra. Já o Japão recebeu um auxílio de 16 bilhões de dólares.   Outro ponto importante na recuperação é que os dois países já tinham ótimos sistemas educacionais, capazes de formar técnicos e cientistas qualificados para ajudar as nações a se reerguerem após a derrota.
  Em ritmo diferente a Alemanha se reergueu mais rápido, mas foi ultrapassada pelo Japão

1946 - RECESSÃO BRUTAL

  A derrota na Segunda Guerra nocauteia as economias alemã e japonesa: entre 1943 e 1946, o PIB do Japão cai 48% e o da Alemanha 65%. A partir do final dos anos 40, os dois começam a receber ajuda financeira, principalmente dos EUA

  1950 - ARRANCADA ALEMÃ


  A economia alemã cresce 85% entre 1946 e 1950! O Japão cresce "só" 45%. É que o apoio financeiro dos EUA aos alemães é quase o dobro. Culpa da Guerra Fria: a Alemanha Ocidental está cercada por países socialistas, rivais dos americanos

  1970 - A ULTRAPASSAGEM


  Entre 1960 e 1970, o crescimento alemão entra num ritmo de 5% ao ano, contra alucinantes 17% ao ano do Japão. É que a exportação de produtos inovadores e baratos leva a indústria japonesa a conquistar o mundo. Com isso, o PIB nipônico supera o alemão

1960 - O JAPÃO ACELERA

  As duas nações seguem crescendo num ritmo forte, mas o Japão acelera mais graças a várias reformas econômicas que modernizam a economia. Entre 1950 e 1960, a Alemanha cresce cerca de 11% ao ano contra 13% do Japão

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Hoje é o primeiro debate entre candidatos à prefeitura de Curitiba !





 Olá amigos !
  Está marcado para às 21h45 desta quinta-feira (2) o primeiro debate entre os candidatos a prefeito de Curitiba. Será na TV Bandeirantes com previsão de duração de cerca de duas horas e meia.
  Estão confirmados o atual prefeito e candidato à reeleição, Luciano Ducci (PSB); o deputado federal Ratinho Júnior (PSC); o ex-deputado Gustavo Fruet (PDT); o ex-prefeito Rafael Greca (PMDB) e o candidato do PSol, Bruno Meirinho. Ficaram de fora os candidatos do PPL, Alzimara Bacellar; e do PSTU, Avanilson Araújo.
  A escolha dos partcipantes tomou como base resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segundo o qual as emissoras de televisão só são obrigadas a chamar os candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional.
  Serão cinco blocos com duração de 35 minutos cada um. Cada candidato poderá propor um tema e outro responderá no terceiro e quarto blocos.
  Na última pesquisa eleitoral, Ratinho Júnior, Ducci e Fruet, que apareceram na última pesquisa Datafolha em empate técnico nas intenções de voto para prefeito. Segundo o levantamento, Ratinho tem 27% da preferência do eleitorado, contra 23% de Fruet e Ducci. Foram ouvidos 832 eleitores de Curitiba, com 16 anos ou mais, nos dias 19 e 20 de julho de 2012. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. (Pesquisa registrada no TRE-PR sob o número PR-00017/2012).
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