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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Agenda para o fim do mundo Lols !



06:30 - Início do Fim
07:00 - Chuva de meteoritos
08:30 - Chegada da primeira tsunami
10:00 - Boas vindas dos OVNI's
10:30 - OVNI's dançando Gangnam Style em flashmob
11:36 - Início da Destruição
12:00 - Eclipse e alinhamento de todos os planetas do sistema solar
12:00 a 14:00 - pausa para almoço
14:15 - Inversão dos Pólos Magnéticos da Terra
15:00 - Super Aquecimento Global
16:30 - Início da Aniquilação dos Terráqueos
17:00 - Show de Lady Gaga
18:00 - Revelação dos Terráqueos Alienígenas
19:00 - Resgate de prisioneiros da área 51 e de Varginha
20:00 - Re-abertura do túnel São Tomé Das Letras/ Machu Picchu
21:30 - Aproximação do planeta Nibiru
22:30 - Revelação de amigo secreto dos UFO's
23:00 - A zumbizera vai andando para frente, a zumbizera vai andando para trás... ♪ ♫
23:30 - Fim do Mundo

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Veja enfrenta onda de protestos por chamar Niemeyer de ‘idiota’

  “Enquanto a mídia de todo o mundo exaltou o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, um dos principais colunistas da revista 'Veja', Reinaldo Azevedo, publicou um post com o seguinte título: “Morre Oscar Niemeyer, metade gênio e metade idiota”. Não demorou para que uma onda de protestos corresse a internet e apontasse os 100% de idiotice da revista 'Veja' e de Reinaldo Azevedo. O pior é que Azevedo não parou por aí.

Por Carla Santos

  O perfeito idiota não se contentou em atacar Oscar Niemeyer -- um dos maiores gênios que o mundo já produziu -- apenas por um dia. Na sexta-feira (7), ele voltou à carga para argumentar mais sobre a "metade idiota" de Niemeyer.
  Segue o primeiro parágrafo de Reinaldo Azevedo para justificar a “metade idiota” de Niemeyer: “A metade idiota de Niemeyer colaborou com os narcoterroristas das FARC, chamava de ‘líder fantástico’ o assassino de 40 milhões; via no tirano Hugo Chávez um grande homem e justificava todos os crimes de Fidel. Bem pensados, sua genialidade ocupava apenas um terço do seu caráter... Se eu tiver de voltar ao assunto, reduzo para um quarto... Ou: ‘Idoso de esquerda tem problema’”.
  Em resposta, os protestos aumentaram, especialmente no Facebook. “Quando morre um grande homem, é uma chance única para pequenos idiotas. Para abrir espaço e ganhar efêmera notoriedade, basta achincalhar o grande homem que morreu. Ainda que isso seja imoral e aético, assegura aos idiotas de plantão seus quinze minutos de fama. É isso que vejo na imprensa brasileira hoje: oportunistas tentando diminuir a extraordinária trajetória de Oscar Niemeyer. Não convidados à festa litúrgica do reconhecimento e da admiração, tentam ascender, ainda que pela porta dos fundos, ao espaço privilegiado que Niemeyer conquistou em mais de um século de talento e ousadia”, protestou o internauta Antonio Veronese.
  “Essa revista representa exatamente o setor da sociedade que sempre viu o país como uma colônia, querendo apenas sugar suas riquezas ou vendê-las para os imperialistas. É uma elite deslumbrada pela aristocracia europeia, tão estúpida que reverencia somente o que vem de fora, enquanto os próprios europeus reconhecem a importância de um homem como Niemeyer e de outros brasileiros que a 'Veja' faz questão de cuspir em cima”, comentou Ivan De Angelis.

  UM COMUNISTA

  Tanto ódio tem um motivo claro, como bem identificou o navegante José Luís Zasso: “mas ser chamado de idiota pelo Reinaldo Azevedo/'Veja' não deixa de ser um bom reconhecimento público. Eu me surpreenderia se a 'Veja' o chamasse de ‘camarada’. Eric Hobsbawn, o maior historiador do século 20 foi chamado de ‘idiota moral’ pela mesma 'Veja'. Assim como Niemeyer, era comunista”.
  O mais triste de todo o episódio é que, ao se folhear a revista, o que muito se vê são anúncios de empresas públicas estatais. Até quando o governo federal ajudará a sustentar veículos como esse? E o marco regulatório da mídia, continuará na gaveta?
  Que o Brasil ouça o apelo que vem da Argentina, que a presidenta daqui se inspire na presidenta de lá e faça valer o direito à comunicação, este bem tão precioso a qualquer nação que se considere verdadeiramente soberana, democrática e representativa.”

FONTE: escrito por Carla Santos no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=200860&id_secao=1).

domingo, 9 de dezembro de 2012

O que foi a Ku Klux Klan? Ela ainda existe?


  A Ku Klux Klan (KKK) foi uma organização racista secreta que nasceu no final do século 19 nos Estados Unidos. Ela foi fundada em 1866, no Tennessee, como um clube social que reunia veteranos confederados, ou seja, soldados que haviam lutado pelos estados do Sul, o lado derrotado, na Guerra Civil Americana (1861-1865). As duas palavras iniciais do nome da organização, "Ku Klux", aparentemente vêm da palavra grega kyklos, que significa "círculo". Já o termo "Klan" teria sido acrescentado para dar melhor sonoridade à expressão, além de fazer uma referência aos velhos clãs, grupos familiares tradicionais. Muito mais do que um clube, a KKK se transformou numa entidade de resistência à política liberal imposta pelos estados do Norte após a Guerra Civil, que assegurava, entre outras coisas, que a abolição da escravatura fosse mesmo cumprida. Na defesa da manutenção da supremacia branca no país, o grupo promovia atos de violência e intimidação contra os negros libertados.
  Seus militantes adotaram capuzes brancos e roupões fantasmagóricos para esconder a identidade e assustar as vítimas. A partir de 1870, o governo americano decidiu enfrentar a organização e, em 1882, a Suprema Corte do país declarou inconstitucional a existência da KKK. "Ela parecia ter desaparecido durante os últimos anos da década de 1880, mas foi revivida em meados do século 20", diz a historiadora e jornalista americana Patsy Sims, da Universidade de Pittsburgh. A nova KKK foi criada em 1915, no estado da Geórgia, e não era mais movida apenas pelo ódio contra os negros. Sua doutrina misturava agora nacionalismo e xenofobia a um sentimento romântico de nostalgia pelo "velho Sul". "Durante essa reencarnação, a KKK tinha como alvos de sua violência os imigrantes, além de católicos, judeus e negros", afirma Patsy. Uma cruz em chamas se tornou o símbolo da nova organização, que chegou a ter 4 milhões de membros.
  Após a Grande Depressão dos anos 30, porém, ela perdeu força novamente, apesar de ter voltado à ativa na década de 60, durante os movimentos pelos direitos civis, que defendiam a igualdade racial nos Estados Unidos. No fim dos anos 70, grupos anti-Klan deram o golpe final na organização ao atingir o bolso dos líderes racistas, exigindo nos tribunais grandes indenizações para vítimas de seus atos violentos. "Embora a Ku Klux Klan ainda exista, sua força hoje é pequena. A maioria dos militantes radicais aderiu a grupos ainda mais violentos de defesa da supremacia branca, como a Nação Ariana e outras organizações ligadas ao neonazismo", afirma Patsy.

Nota: Antes que haja dúvida, declaro que considero repugnante o comportamento da KKK, e de qualquer outra entidade ou pessoa que pratique ou incentive qualquer forma de preconceito e xenofobismo.
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