Pesquisar este blog

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Romney foi criado para ser líder, diz biógrafo


Daniel Buarque Do G1, em São Paulo

  Desde que foi derrotado por John McCain nas prévias do Partido Republicano de 2008, o pré-candidato Mitt Romney começou sua campanha para tentar novamente ser presidente dos Estados Unidos em 2012.
  A ambição de chegar à Casa Branca, segundo o autor de sua mais recente biografia, vem desde cedo e é resultado da formação de Romney, que foi criado e educado para se tornar um líder.
  O resultado deste trabalho é que o pré-candidato venceu as duas primeiras prévias do partido neste ano, em Iowa no início de janeiro, e em New Hampshire nesta terça-feira (10), e vem se consolidando como favorito para enfrentar o presidente democrata Barack Obama nas eleições presidenciais, em novembro.
  “Romney nasceu dentro da política e foi doutrinado de que é preciso trabalhar para servir sua comunidade e seu país”, disse ao G1 R.B. Scott, autor de "Mitt Romney - An inside look at the man and his politics", lançado recentemente nos Estados Unidos.
saiba mais
  Segundo ele, a família do pré-candidato é muito proeminente na política americana. "Eles são muito tradicionais. Seu pai [George w. Romney] foi diretor de uma grande empresa, governador de Michigan e chegou a ser candidato a presidente em 1968, mas não ganhou", disse.


  Foi assim que Romney se formou para fazer parte da política americana. Após estudar direito na prestigiosa universidade Harvard, ele trabalhou no mercado financeiro, dirigindo a Bain Capital. Foi ali que fez a fortuna que o ajudou a entrar na política e que desenvolveu sua postura conservadora de defesa da iniciativa privada. Em 1993, ele se candidatou ao Senado, concorrendo com o democrata Ted Kennedy por uma vaga no Poder Legislativo. Ele perdeu e voltou a trabalhar no mercado financeiro, mas saiu da disputa com uma votação expressiva, o que o impulsionou a continuar na política.
  Em 2002, depois de trabalhar nas Olimpíadas de inverno de Salt Lake City, Romney foi nomeado candidato republicano ao governo de Massachusetts. "O estado normalmente fica alinhado ao Partido Democrata e tem tendências mais liberais na política americana, mas ele ganhou assim mesmo", explica Scott. Deste trabalho na administração do Estado onde vive uma das maiores comunidades brasileiras nos Estados Unidos, Romney partiu para a política nacional. "Ele foi pré-candidato à Presidência em 2008, e chegou perto de vencer. O problema é que ganhar a candidatura do partido pode ser mais difícil que ganhar a própria eleição. Os republicanos estão divididos e há muita disputa interna no partido."
 
  Ataques de campanha  Scott diz que “ficaria surpreso, se Romney não vencesse as prévias republicanas”. Indo mais longe, o biógrafo diz acreditar que até o começo de fevereiro a disputa republicana já deve ter sido definida em favor de Romney. "Se ele for nomeado, ele logo vai ter apoio de todos os republicanos. O apoio de McCain, na última semana, já foi um sinal disso", explicou.
  Isso pode acontecer, entretanto, em detrimento dos fortes ataques que a campanha de Romney vem sofrendo durante as prévias. Por estar à frente segundo as pesquisas de intenção de voto, é sobre ele que se concentram os principais ataques dos concorrentes pela vaga de candidato a presidente.
  Os principais ataques dos concorrentes à campanha de Romney são relacionadas a sua atuação econômica, sua religião e até mesmo sua simpatia. Como empresário, Romney conseguiu formar um patrimônio considerável, e é um dos políticos mais ricos do partido. Além disso, ele é mórmon, ligado à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma religião pouco conhecida e mal-compreendida, o que gera críticas - por mais que ele evite discutir a questão em público. Por último, Romney também tem que superar uma barreira de empatia com sua personalidade. "As pessoas simplesmente não gostam dele, não o aceitam facilmente”, disse Scott.

  Contra Obama  Caso Romney confirme seu favoritismo dentro do partido, vencer Obama vai ser muito mais difícil, Scott acredita. "A disputa entre Obama e Romney vai ser muito interessante. Os dois candidatos estão mais próximos do centro no espectro político, e são duas pessoas muito inteligentes, que buscam trabalhar a união entre os partidos. As eleições podem dar fim à guerra entre democratas e republicanos no Congresso, dando fim à loucura que foram os últimos 4 anos. Vai ser uma boa eleição para o país."
  Apesar das dificuldades que o candidato pode enfrentar na eleição, Scott ressalta que, entre os pré-candidatos republicanos, ele é o único que tem chances de vencer. "Ele é o único que pode derrotar Obama."

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Murilo Gun - O estagiário.

  Olá amigos !
  Dando continuidade a série de utilidade pública do blog, segue o video do humorista Murilo Gun representando um notório membro das empresas, o estagiário.
  Lembrando que este é um video de humor, e representa a maneira como o indivíduo NÃO deve agir no  seu estágio.
  Então aperte o play, e de boas risadas.


Reajuste de novo piso salarial dos professores.


  O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta segunda-feira (27), que o piso salarial nacional dos professores será reajustado em 22,22% e seu valor passa a ser de R$ 1,451 mil, como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40h semanais. A decisão é retroativa a 1º de janeiro de 2012. Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno, definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. O piso aplicado em 2011 foi de R$ 1,187 mil, e em 2010, de R$ 1,024 mil. A aplicação do valor é obrigatória para todos os estados e municípios de acordo com a Lei Federal número 11.738, de 16 de junho de 2008.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Jayson Rosa - Sunitas, Xiitas, a bomba atômica e o marxismo palestino + respostas.


   Pois é amigos, mais um excelente video de Jayson Rosa sobre geopolitica , vamos então apenas responder as perguntas feitas no video.

 O embargo fortalece ou não o extremismo naquele país ? 
  Bom, na minha opinião fortalece sim, visto que este embargo é uma espécie de "veto comercial" o que nenhum país gosta de receber, quanto mais um governo tão extremista ideológico quanto o iraniano.

  Fortalece a ideia da construção da bomba atômica ?
  Infelizmente sim, pois um embargo gera agressividade em qualquer governo, podemos ver por exemplo o nítido rancor do governo cubano para com o americano, porém Cuba não tinha um poder bélico tão grande quanto o do Irã, ou seja, como o Irã já vinha com um programa de enriquecimento de urânio, uma coisa levaria a outra. 

  A bomba atômica pode ser usada apenas como instrumento de negociação, como na Guerra Fria ?
  Bom, já diz o velho ditado que quem brinca com fogo pode se queimar. Com isso quero dizer que o governo iraniano pode até construir a bomba e mantela apenas como objeto de ameaça por um tempo, mas isto não é bom, nem para o seu povo, e nem para o resto do mundo, afinal está é uma arma de destruição em massa e como na 2° guerra, pessoas inocentes que não tem nada a ver com esta historia perdem as suas vidas por interesses de um governo majoritário, isso sem falar no fato de que a guerra fria por si só já é algo muito triste e estarrecedor, pois a tensão toma conta de todos, que tem medo até de sair de casa para trabalhar sem saber se vão voltar.

  Ou o Irã busca sim construir a bomba para a destruição do povo de Israel ?
  Na verdade espero que não, que estejam fazendo isso apenas para tentar impor respeito, porém temo que  com o seu governo marcado pelo extremismo Xiita, isso possa vir a ocorrer, sendo o estopim de uma 3° guerra mundial. 

  Mesmo podendo atingir o povo palestino ?
  Infelizmente creio que mesmo assim isso possa acontecer, pois além de tudo é um governo de homens, de carne e ossos, com orgulho e ambições, e que sob pressão, não vê limites sociais ou ideológicos para fazer suas vontades.

Musica da Semana - Cazuza

  Olá amigos.
  Poxa que segunda feira longa e preguiçosa, parece que está tudo mais pesado, então para espantar um pouco este mal humor vamos tocar a musica da semana.
   No ano de 1988 Cazuza lança uma faixa no seu novo álbum 'Ideologia' chamada Brasil, três anos após deixar o Barão Vermelho. Cazuza sempre teve horror de politica, mas tem coisas que você não precisa saber, qualquer um vê que esta é uma música crítica, mas não tem nada a ver com uma fase politica, e sim com o evento ciclico que vem acontecendo mandato após mandato.
O povo brasileiro se veste nesta música,onde o cantor relata um Brasil envolto na corrupção, de falsas promessas, de falcatruas, um país desimportante,desonesto,hipócrita.
Enfim o cantor expressou nesta música a insatisfação e indignação de um povo que apesar de sofrido,ainda acredita no futuro da nação.

  

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Mais do Lúdico !


  Voltei para o planeta e peguei meu violão ,vou cantar as diferenças do mundo nesta canção...como pode ter tudo mudado tanto ? na minha época as pessoas desenvolviam mais seu lado humano ... o papa agora é outro e tem cara de pedofilo a carta da liberdade quer assinar seu óbito ... a miséria impera em todo canto do mundo, Elvis Presley retornou para conter esse absurdo ... mas uma andorinha só naum faz verão, choro quando vejo os lideres musicais da atual geração...um bando de babacas que emporcalham sua mente, na pratica só querem manter o povo mais contente, vendando vossos olhos ante o crime e a humilhação da escória politica que empobrece a nação... os jovem não se importam mais, naum lutam pela mudança ...
querem mais visitas no orkut essa é a unica cobrança ...qual sera o futuro da mata e os animais?
   A consciencia do homem se retrocedeu a milhões de anos atrás ! E não volta maaaaaais!
  (Mr ludico)

REFORMA POLÍTICA DEVE SER VOTADA DIA 21


  O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), decidiu marcar uma sessão exclusiva para colocar em votação os projetos que tratam da reforma política. No dia 21 de março, devem ser analisadas propostas que instituem o financiamento público de campanha, a exigência de referendo para alteração no sistema eleitoral do país, além da mudança na data de posse de presidente da República, governadores e prefeitos. A proposta de financiamento público das campanhas eleitorais promete provocar um novo embate entre governistas e oposicionistas. Hoje, o Brasil adota o financiamento privado, mas as legendas podem usar recursos públicos do fundo partidário para quitar dívidas de campanha. Além disso, os candidatos têm direito ao horário eleitoral gratuito, pelo qual o governo reembolsa emissoras de rádio e TV. Outra matéria pronta para votação muda a data da posse de presidente da República para o dia 15 de janeiro (atualmente é no dia 1° de janeiro) e a de governadores e prefeitos para 10 de janeiro. Há ainda uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) sobre a exigência de referendo popular para qualquer alteração no sistema eleitoral

Serie Séria ! [2]






sábado, 25 de fevereiro de 2012

Entendendo de uma vez por todas a crise do euro.


  Olá amigos !
  A Europa, sempre lembrada como uma região de altíssimo desenvolvimento econômico e bem-estar social, agora tem sua imagem associada a turbulências de mercado. Entenda como o descontrole das contas públicas e as particularidades políticas do continente conduziram a zona do euro a uma crise financeira que levará anos para ser totalmente superada.

  1. Por que a Europa passa por uma crise?
  A formação de uma crise financeira na zona do euro deu-se, fundamentalmente, por problemas fiscais. Alguns países, como a Grécia, gastaram mais dinheiro do conseguiram arrecadar por meio de impostos nos últimos anos. Para se financiar, passaram a acumular dívidas. Assim, a relação do endividamento sobre PIB de muitas nações do continente ultrapassou significativamente o limite de 60% estabelecido no Tratado de Maastricht, de 1992, que criou a zona do euro. No caso da economia grega, exemplo mais grave de descontrole das contas públicas, a razão dívida/PIB é mais que o dobro deste limite. A desconfiança de que os governos da região teriam dificuldade para honrar suas dívidas fez com que os investidores passassem a temer possuir ações, bem como títulos públicos e privados europeus.

  2. Quando os investidores passaram a desconfiar da Europa?
  Os primeiros temores remontam 2007 quando existiam suspeitas de que o mercado imobiliário dos Estados Unidos vivia uma bolha. Temia-se que bancos americanos e também europeus possuíam ativos altamente arriscados, lastreados em hipotecas de baixa qualidade. A crise de 2008 confirmou as suspeitas e levou os governos a injetarem trilhões de dólares nas economias dos países mais afetados. No caso da Europa, a iniciativa agravou os déficits nacionais, já muito elevados. Em fevereiro de 2010, uma reportagem do The New York Times revelou que a Grécia teria fechado acordos com o banco Goldman Sachs com o objetivo de esconder parte de sua dívida pública. A notícia levou a Comissão Européia a investigar o assunto e desencadeou uma onda de desconfiança nos mercados. O clima de pessimismo foi agravado em abril pelo rebaixamento, por parte das agências de classificação de risco, das notas dos títulos soberanos de Grécia, Espanha e Portugal.
  3. Quais países se encontram em situação de risco na Europa e por quê?
   Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha - que formam o chamado grupo dos PIIGS - são os que se encontram em posição mais delicada dentro da zona do euro, pois foram os que atuaram de forma mais indisciplinada nos gastos públicos e se endividaram excessivamente. Além de possuírem elevada relação dívida/PIB, estes países possuem pesados déficits orçamentários ante o tamanho de suas economias. Como não possuem sobras de recursos (superávit), entraram no radar da desconfiança dos investidores. Para este ano, as projeções da Economist Intelligence Unit apontam déficits/PIB de 8,5% para Portugal, 19,4% para Irlanda, 5,3% para Itália, 9,4% para Grécia e 11,5% para Espanha.
  4.Por que o bloco europeu não consegue regular sua política fiscal como os Estados Unidos, por exemplo?  Apesar de ter um órgão responsável pela política monetária, o Banco Central Europeu (BCE), que estabelece metas de inflação e controla a emissão de euros, a União Européia não dispõe de uma instituição única que monitora e regula os gastos públicos dos 16 países-membro. Dessa maneira, demora a descobrir os desleixos governamentais e, quando isso acontece, inexistem mecanismos austeros de punição. Em 1999, os países da região encerraram um ciclo de discussões chamado Pacto de Estabilidade e Crescimento. Em resumo, as nações comprometeram-se com a questão do equilíbrio fiscal. Àquelas altamente endividadas ficou a imposição de apresentar ‘planos de convergência’ para patamares de dívida mais aceitáveis. As sanções seriam recolhimentos compulsórios e multas. Contudo, sua aplicação não seria automática, ficando na dependência de uma avaliação pelo Conselho Europeu. A política mostrou-se insuficiente para controlar os gastos públicos dos PIIGS.

  5.A crise financeira pode afetar a economia real da Europa?
  A desconfiança em relação à Europa pode disseminar pânico no mercado e fazer com que bancos fiquem excessivamente cautelosos ou até parem de liberar crédito para empresas e clientes. Os investidores, ao venderem ações e títulos europeus, provocam fuga de capitais da região. Sem poder provocar uma maxidesvalorização do euro, haja vista que isso prejudicaria aqueles países que têm as contas controladas, a opção é impor sacrifícios à população, como corte de salários e congelamento de benefícios sociais. Tudo isso implica menos dinheiro para fazer a economia girar - justo num momento em que a zona do euro precisa crescer e aumentar sua arrecadação para diminuir o endividamento. O risco é a criação de um círculo vicioso, em que uma estagnação ou, até mesmo, uma recessão, prejudique os esforços de ajuste fiscal - o que levaria a medidas de austeridade ainda mais severas, mais recessão, e assim por diante. Num segundo momento, a Europa, como um dos maiores mercados consumidores do mundo, diminuiria o ritmo de importação de bens e serviços e prejudicaria a dinâmica econômica global.
  6. Por que o euro se desvaloriza?
  A possibilidade de que governos e empresas da região tornem-se insolventes faz com boa parte dos investidores simplesmente não queira ficar exposta ao risco de ações e títulos europeus. Na primeira metade do ano, o que se viu foi um movimento de venda destes papéis e fuga para ativos considerados seguros, como os títulos do Tesouro norte-americano. Tal movimento, de procura por dólares e abandono do euro, fez com que a cotação da moeda européia atingisse valores historicamente baixos. As moedas também refletem o vigor das economias. Assim, argumentam os analistas, a tendência de longo prazo é de fortalecimento do dólar e das moedas dos países emergentes (real inclusive), enquanto a Europa não conseguir resolver seus problemas fiscais e criar condições para um crescimento econômico mais acentuado.
  7. O que foi feito para evitar a derrocada do euro?
  Dois pacotes de socorro foram aprovados com o intuito de ganhar tempo para a tarefa de reorganizar as contas dos países mais endividados e restabelecer a confiança dos investidores na região. O primeiro voltava-se exclusivamente à Grécia e somou cerca de 110 bilhões de euros. O montante, levantado pelo Fundo Monetário Internacional (€ 30 bilhões) e pelos governos dos países da zona do euro (€ 80 bilhões), deve ser liberado de forma progressiva num prazo de três anos. O segundo foi a constituição de um fundo emergencial de 750 bilhões de euros para situações de crise na União Européia. Qualquer país da região estaria apto a recorrer a ele. A maior parte, € 500 bilhões, virá de países europeus e o restante, € 250 bilhões, do FMI.

Fonte:http://veja.abril.com.br/perguntas-respostas/crise-europa.shtml

Utilidade Pública: celulares que emitem os maiores e menores níveis de radiação.


  Olá amigos
  Se você é um usuário de telefone celular (que nos dias de hoje é quase todo o mundo) é imprecindivel que saiba o que é a radiação eletromagnética emitida pelos aparelhos, caso não saiba clique "aqui" e veja um post que fiz a respeito.
  A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou essa semana os celulares como “possivelmente cancerígenos para os seres humanos”.
  Os aparelhos em si não são necessariamente prejudiciais – é a radiação emitida pelos celulares, e absorvida pelo corpo humano, que preocupa os médicos.
  Mas quando se trata de níveis de radiação, nem todos os telefones são iguais. Abaixo estão as listas de alguns modelos disponíveis no mercado que emitem os níveis mais altos e mais baixos de energia de radiofrequência.
  Uma rápida explicação sobre os números: eles se referem à “taxa de absorção específica”, ou SAR, na sigla em inglês, um referencial comum que mede a taxa de energia de radiofrequência que seu corpo absorve do telefone. Quanto menor o número, menor é a exposição à radiação. Para um celular ser certificado pelos órgãos competentes e vendido nos EUA, por exemplo, seu nível máximo de SAR deve ser menor que 1,6 watts por quilograma.
  As listas foram compiladas pelo Grupo de Trabalho Ambiental americano, baseadas em dados fornecidos pelos fabricantes dos celulares. Os dados foram coletados em dezembro do ano passado, o que significa que alguns modelos mais recentes não estão listados. Os aparelhos são os à venda nos Estados Unidos.

  Níveis mais baixos de radiação:

 1. LG Quantum (AT & T): 0,35 watts por quilograma
 2. Casio EXILIM (Verizon Wireless): 0,53 W / kg
 3. Pantech Breeze II (AT & T, a AT & T GoPhone): 0,55 W / kg
 4. Sanyo Katana II (kajeet): 0,55 W / kg
 5. Samsung Fascinate (Verizon Wireless): 0,57 W / kg
 6. Samsung Mesmerize (CellularOne, EUA Celular): 0,57 W / kg
 7. Samsung SGH-a197 (AT & T GoPhone): 0,59 W / kg
 8. Samsung Contour (MetroPCS): 0,60 W / kg
 9. Samsung Gravity T (T-Mobile): 0,62 W / kg
 10. Motorola i890 (Sprint) e Samsung SGH-T249 (T-Mobile): 0,63 W / kg

  Níveis mais altos de radiação:

  1. Motorola Bravo (AT & T): 1,59 W / kg
  2. Motorola Droid 2 (Verizon Wireless): 1,58 W / kg
  3. Palm Pixi (Sprint): 1,56 W / kg
  4. Motorola Boost (Boost Mobile): 1,55 W / kg
  5. Blackberry Bold (AT & T, T-Mobile): 1,55 W / kg
  6. Motorola i335 (Sprint): 1,55 W / kg
  7. HTC Magic (T-Mobile): 1,55 W / kg
  8. Motorola W385 (Boost Mobile, Verizon Wireless, U.S. Cellular): 1,54 W / kg
  9. Motorola i290 Boost (Boost Mobile): 1,54 W / kg
  10. Motorola DEFY (T-Mobile); Motorola Quantico (U.S. Cellular, MetroPCS); Motorola Charm (T-Mobile): 1,53 W / kg

  O nível de SAR do iPhone 4 da Apple é de 1,17 W / kg (no modelo para a AT & T, o modelo da Verizon não foi listado). Os níveis de radiação das dezenas de modelos de BlackBerry variam muito.
  Esses números apresentados, porém, são apenas uma estimativa. Sua exposição real vai depender da frequência com que você usa seu celular e as condições específicas da rede. Por exemplo, quando a conexão está fraca, o telefone celular precisa enviar mais radiação para alcançar a torre de comunicação.
  Além disso, ainda não há provas conclusivas de que um telefone com um maior nível de SAR representa um risco maior para a saúde – ou, na verdade, qualquer risco – em compraração com um modelo que emite menos radiação.[CNN]

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O que me aborrece de fato…

 
por Erick Freire

  Quer saber… Podem ir lá, roubem todo o mogno da amazônia, pesquem todos os peixes, comam todo o açai, enjaulem todos os passarinhos, façam tapetes das onças, escravizem os índios que lá ainda restam, matem as culturas, façam pesquisas científicas, inventem que um satélite ultra-super-mega-master potente detectou a presença de armas de destruição em massa escondidas na mata atlântica da região amazônica, destruam tudo até achar, ou não, as tais armas. Depois de feito isso vá até o sul do país e mostre a eles toda sua indignação por copiarem exatamente a porcaria da cultura de vocês (não concordo). Mostrem as caras no Nordeste e conheçam lampião o rei do cangaço, destruam a sua memória, falem que ele não era de nada, agradeça aos nordestinos por lhes apresentar a Caipirinha, só tomem cuidado para não se confundirem e colocar laranjas ao invés de limões durante o preparo. Provoquem um acidente nas instalações da petrobrás, matando todos os cientistas (Queima de Arquivo), mas sem esquecer claro de salvar do fogo os papéis, disquetes e computadores com toda a fórmula do biodiesel.
  Fazendo isso garanto que estarás comprando uma briga daquelas com o meu país (que por sinal, creio eu que vá abrir as pernas como sempre e ainda dizer “Venham Americanos, me comam, me comam… E depois de me comer traga uma Coca-Cola para mim!”).
  Mas por favor, para o bem de todos e para proporcionar-nos uma relação amistosa, não trisquem um dedo sequer no meu Planalto Central e principalmente no meu Cerrado! E outra se forem fazer um ataque ao congresso nacional ou ao Palácio do Planalto, cuidado para não estragar o pé de Pequi que tem atrás do   Planalto nem a grama em frente ao congresso, pois isso sim poderá realmente me aborrecer, mas o resto…
  Nada que eu já não esteja vendo acontecer…

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A lei é do mais forte !

tenso

  Olá amigos !
  Por todo o mundo animal vemos que esta é uma das expressões mais verdadeiras já criadas, seja pela configuração da cadeia alimentar ou pelo poder de uma espécie de sobreviver as custas de outras.
  Fazendo algum esforço podemos lembrar das aulas primarias onde este assunto era tratado, no clássico exemplo do "quem come quem" em que o leão era considerado o rei da selva.
  Porém não é sobre os animais irracionais que vamos tratar hoje, e sim os humanos, os ditos racionais.
  Ops ! mas será mesmo que o homem pode ser julgado racional perante as outras classes de animais, levando em conta o modo em que vive no seu próprio grupo social ? com certeza não, afinal ele comete um grande erro ao criar dentro de sua própria sociedade divisões ou subespécies, seja por castas, raças, monetárias ou financeiras o fato é que o resultado é algo chamado pirâmide social, que não passa de uma variação da cadeia alimentar animal, lógicamente neste classificação a ambito das classes superiores não é devorar literalmente as classes inferiores, mas sua ambição é se sustentar as custas delas.
  Mas neste caso quem seriam os leões da nossa fauna ?
  Bom vejamos, nesta cadeia alimentar a lei também é do mais forte, porém aqui não importa o quão forte seja seus músculos ou quão afiadas suas garras e presas, aqui o maior poder de combate que se pode ter é o dinheiro e a influencia, já que vivemos em um mundo capitalista onde se pode comprar quase tudo não havendo necessidade de caçar.
  Sendo assim podemos afirmar que os reis da selva da classe humana são os afortunados, que sobrevivem as custas das classes menos favorecidas, e não entendam que estou dizendo que é ruim ser rico, muito pelo contrário, deve ser ótimo.
  Porém o humano com sua capacidade intelectual poderia facilmente erradicar estas divisões de seu habitat e proporcionar um ambiente agradável a todos os membros de sua espécie, mas infelizmente o orgulho e vaidade evoluiu junto com seu cérebro e fez com que os grandes caçadores não queiram a companhia dos pequenos, empenhando seus maiores esforços para impedir o tal, apenas para continuar na posição de status da cadeia, o que nos remete a pensar... Será mesmo que o ser humano é racional ?

Acabou o tempo do arco e flecha. Índios invadem 18 propriedades armados com revólveres, espingardas e rifles!



   O clima está muito tenso entre índios e fazendeiros dos municípios de Itaju Colônia e Pau Brasil. Nos últimos dias os pataxós hã-hãe expulsaram trabalhadores e ocuparam 18 fazendas de Itaju. Entre as propriedades ocupadas pelos índios estão as de políticos como o deputado federal Paulo Magalhães e grandes empresários. Os fazendeiros reclamam que os índios estão armados com revólveres, espingardas e rifles. Os índios ocuparam propriedades como as fazendas Pancadinha e Mandacaru. Neste ano já são 23 fazendas invadidas pelos pataxós. O objetivo é pressionar o Supremo Tribunal Federal a julgar ação civil ordinária que tramita em Brasília há 30 anos. A ação foi proposta pela Funai, Fundação Nacional do Índio, para tentar anular os títulos de posse concedidos a fazendeiros nas décadas de 60 e 70. Os títulos foram concedidos principalmente por Antônio Carlos Magalhães.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Globo Repórter - Fim do Mundo em 2012.

  Olá amigos !
  Como passaram o feriadão de carnaval ? Espero que bem, mas vamos logo ao assunto, atendendo à pedidos e marcando a volta do NR vamos assistir a produção do documentários do globo repórter sobre o fim do mundo e o impacto que esta crença (ou não) causa na população.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mondex – A nova moeda mundial ?


  Olá amigos !
  Um antigo e-mail, que voltou a circular, mostra que está sendo criado um micro-chip que será implantado sob a pele para se fazer transações financeiras.
  Essa história surgiu em fevereiro de 2004 e ganhou versões em várias linguas no mundo inteiro e, de acordo com o site americano BreakTheChain.org, a versão original desse slideshow é daqui do Brasil! Coisa de brasileiro, ein?
  Em resumo, o texto, que vem acompanhado de várias imagens em uma apresentação de Power Point, diz que há um projeto mundial onde o governo instalará um micro-chip em cada cidadão e, com esse implante poderemos fazer transações financeiras e aboliremos de vez o dinheiro e os documentos.
  Analisando a apresentação, podemos notar que ela tem a mesma estrutura de várias farsas amadoras.
 - é confuso e alarmista;
 - usa, em alguns trechos, várias palavras em MAIÚSCULAS, para chamar a atenção;
 - diz que a informação é recente, apesar de ser bem antiga;
 - usa trechos da bíblia para confundir o leitor;
 - cita nome de empresas multi-nacionais;
 - pede para ser repassado ao maior numero de pessoas;
   
  Logo no primeiro slide, o texto diz que essa é a novidade mais recente do mundo! Se isso fosse verdade, já não seria mais novidade devido ao tempo que ela já circula pela rede.
  Em seguida, pode-se ler que o aparelho (do tamanho de um grão de arroz!) já tem ajudado a inibir vários seqüestros de empresários em todo o mundo. Fica claro aqui o que o autor não foi feliz na escolha da palavra “inibir”. Como que um aparelho invisível inibiria um seqüestro? Poderia ser usado, nesse trecho, a palavra “resolver” ou “acabar” com seqüestros. A língua portuguesa é assim mesmo: uma palavra mal colocada estraga todo o sentido de uma frase…
  Mais adiante o autor explica como a “novidade” funciona e que vários países já estão envolvidos no projeto. Diz também que foram gastos mais de um milhão de dólares só para descobrirem que os únicos lugares no corpo humano onde é possível se fazer o implante são: a mão direita e/ou a testa! Aí vêm algumas dúvidas:
  - O que tem de diferente na mão direita que não tem na esquerda? E quem é canhoto?
  - Como que o corpo humano, tão complexo e cheio de lugares (e buracos!) tão interessantes para se colocar um aparelho do tamanho de um grão de arroz, não tem outro lugar para se implantar o mondex?
  A resposta é simples: o autor criou esse trecho só para poder “coincidir” com o trecho citado na bíblia.
  O texto diz que o processo cirúrgico é muito complicado, tão complicado que a sua remoção é muito difícil e quase impossível, porém, em uma das imagens podemos ver que a ”ferramenta” usada no implante é uma seringa. Dificil? Acho que não…
  Uma prova de que há outros lugares no nosso corpo para se implantar algum dispositivo é uma notícia que foi publicada na revista Veja, na edição 1.743, de 20 de março de 2002. Segundo a revista, a empresa Applied Digital lançou em 2002 um micro-chip chamado de VeriChip, que é implantado no braço ou ombro, e emite a localização exata de seu portador, no caso de um seqüestro.
  Também não é necessário se recorrer à chips para abolir o cartão magnético. O banco Bradesco, por exemplo, começou a utilizar em 2008 um sistema de autenticação do cliente pela palma da mão! Para retirar dinheiro em um caixa eletronico, o cliente coloca a mão aberta em um escaner e esse reconhece a mão e libera a grana. E não precisa ser necessariamente a mão direita! Pode ser usada qualquer uma das mãos, desde que essa seja pre-cadastrada no sistema do banco. O sistema reconhece o padrão das veias da mão, que é único em cada indivíduo, tornando impossível qualquer tipo de fraude!
  Sistema de reconhecimento da palma da mão. Tecnologia chamada de biometria.
  O professor Gilson Medeiros, graduado em teologia e pós-graduado em sociologia, explica em seu blog mais alguns pontos que denunciam a inveracidade do implante Mondex.
  Só para terminar, o nome Mondex pertence à empresa MasterCard e refere-se á tecnologia usada nos smart cards, ou seja, não tem nada a ver com implantes em seres humanos, e sim com chips usados em cartões de crédito e débito.
  Pois é pessoal, não podemos acreditar em tudo que chega em nossos e-mails, isso é muita inocencia.
  Mas ainda em tempo quero avisar que não poderei estar postando no feriado de carnaval por motivo de viajem, porém fiquem tranquilos dos mamilos que ao termino do feriado voltaremos com baterias recarregadas e força total !
  


LINDEMBERG ALVES É CONDENADO POR MORTE DE ELOÁ






  Lindemberg Alves Fernandes, 25, foi condenado nesta quinta-feira pela morte de Eloá Pimentel, 15, sua ex-namorada. O crime ocorreu em 2008, após a adolescente ter sido mantida em cárcere privado por mais de cem horas no apartamento onde morava, em Santo André (Grande SP). Os jurados reconheceram todos os crimes. O júri era formado por seis homens e uma mulher. A pena ainda não foi divulgada. Pela lei brasileira, ele não pode ficar preso por mais de 30 anos. Caso a soma das penas exceda este limite, elas devem ser unificadas. O julgamento que levou à condenação do rapaz durou quatro dias e foi marcado pelo depoimento do réu, que falou pela primeira vez sobre o caso, e também por discussões e ameaças de abandono do plenário da advogada de defesa. Lindemberg confessou ter atirado contra Eloá, mas disse que não planejou crime. Disse ainda que tinha reatado o namoro com a garota dias antes e que ela o havia traído. Em um dos momentos polêmicos do julgamento, a advogada de defesa, Ana Lúcia Assad chegou a falar que a juíza Milena Dias deveria 'voltar a estudar'. Assad foi hostilizada na frente do fórum e criticou a imprensa. No terceiro dia de júri, a promotora Daniela Hashimoto pediu que o público não confundisse os atos do réu com o trabalho da defesa. A decisão da advogada de Lindemberg de convocar em cima da hora a mãe de Eloá como testemunha de defesa também causou comentários. No momento do depoimento, Ana Cristina Pimentel foi dispensada pela própria advogada. No pouco tempo em que ficou no plenário, a mãe de Eloá encarou o réu e disse estava disposta a falar. A estratégia da defesa foi tentar mostrar que houve falha da PM no caso e que o clima dentro do apartamento era mais ameno. Ao todo, foram ouvidas 13 testemunhas nos quatro dias de julgamento. Entre as pessoas ouvidas estão os três amigos de Eloá que estavam no apartamento invadido por Lindemberg em outubro de 2008. Também foram ouvidos os dois irmãos da garota, que demonstraram muita emoção e lembraram do relacionamento conturbado que ela mantinha com o réu. Já os policiais ouvidos reafirmaram que a invasão do apartamento ocorreu apenas após ter sido ouvido um disparo de arma de fogo no interior do imóvel. Durante a ação, Eloá e sua amiga Nayara Rodrigues --que também tinha 15 anos à época-- foram baleadas. O capitão Adriano Giovanini, do Gate, também afirmou que, durante a negociação, percebeu que Lindemberg espancava Eloá e, desde o início, dizia que mataria a jovem e cometeria suicídio. Lindemberg ficou sem algemas durante todo o julgamento e foi acompanhado por dois PMs armados. Ele demonstrou pouca reação durante o júri, sorriu uma vez para um dos irmãos de Eloá, com quem tinha amizade antes do crime, e para familiares dele que acompanharam o júri.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Anonymous declara guerra a Israel

(Dando Continuidade a serie conteúdo nerd)

Para que possamos comparar melhor o tamanho dos diversos astros, vamos observar algumas imagens. A primeira delas nos mostra que a Terra e Vênus tem tamanho muito parecidos. O raio equatorial da Terra é de 6378 km, enquanto o de Vênus, 6051 km. Uma diferença não muito grande.

Sequência: Terra, Vênus, Marte, Mercúrio e Plutão
Marte, por sua vez, é bem menor. Seu raio é de 3397 km, ou seja, um pouco maior que a metade do nosso planeta. Marte é 1.3 vezes maior que Mercúrio, com 2439 quilômetros de raio, que por sua vez é o dobro de Plutão, com 1160 km. Não é a tôa que Plutão foi rebaixado, não acha? A maioria dos telescópios de médio porte, usado por amadores, não consegue vê-lo. Plutão é menor que nossa Lua, que tem 1738 quilômetros de raio!
Gostou dessa comparação? Então vamos à próxima.
Ela nos mostra na sequência (Maior-Menor) os gigantes gasosos, como são conhecidos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Rochosos são Terra, Vênus, Marte, Mercurio e Plutão.

Sequência: Júpter, Saturno, Urano, Netuno, Terra, Vênus, Marte, Mercúrio, Plutão
Júpiter, o maior planeta do sistema solar, tem 71492 quilômetros de raio, 11 vezes maior que o raio do nosso planeta. Se fosse ôco, caberia mais de 2 mil Terras dentro dele! Saturno, o segundo maior planeta, não fica atrás. Seu raio é de 60268 quilômetros.
Bem menores, Urano e Netuno têm 51108 e 49538 quilômetros de raio, mesmo assim, aproximadamente 8 vezes maiores que Terra. A figura mostra bem o quanto somos pequeninos perto desses gigantes de gás!
Na sequência vemos o Sol. Seu raio, de 695 mil quilômetros é 100 vezes maior que o raio terrestre. Mesmo o gigantesco Júpiter não passa de uma bolinha de gude quando comparado ao astro-rei. Veja que a Terra, nossa bela Terra, não atinge sequer o tamanho de uma pulga!


Sequência: Sol, Júpter, Saturno, Urano Netuno, Terra, Vênus, Marte, Mercúrio e Plutão

Mas as comparações não param. Nem mesmo o Sol é tão grande quanto parece. A ilustração abaixo mostra que até ele se torna uma pequena estrela quando comparado à outros sóis, muitos anos-luz distantes. Nosso Sol não passa de uma lanterna quando comparado à Sirius, distante 25 anos-luz do nosso planeta e a estrela mais brilhente no céu noturno.



Sequência: Arcturus, Pollux, Sírius e Sol
Mas até mesmo Sirius, se comparada à grande Arcturus, perde sua majestada. Essa estrela gigante, 17 vezes maior que o Sol, põe suas concorrentes no chão e faz nosso Sol parecer uma pequena lamparina!
Mas não se iluda. No universo a briga é boa e quando você acha que já viu tudo, pode se enganar. Veja a imagem abaixo.



Sequência: Antares, Betelgeuse, Aldebaran, Rigel, Arcturus Pollux, Sírius e Sol
Agora quem parece uma pulga é a gigantesca Arcturus. Perto de Antares, uma supergigante vermelha distante 600 anos-luz da Terra, tudo parece pequeno. Antares é 700 vezes maior que nosso sol e brilha 10 mil vezes mais forte. Localiza-se no centro da constelação do Escorpião, e devido à sua coloração avermelhada, alguns astrônomos a chamam de Coração do Escorpião.


Sequência: Pistol Star e Antares

A Estrela da Pistola, situada na constelação de Sagitário e fora do alcance de nossa visão, faz com que Antares tenha o aspecto de um planeta ao seu lado.


Sequência: VV Cephei, V354 Cephei, KW Sagitarri e Pistol Star

Nessa última comparação, temos três das maiores estrelas já catalogadas e que fazem com que a Estrela da Pistola se torne um pequeno planeta. O destaque para VV Cephei, a maior conhecida até então, fez com que nosso sol literalmente desaparecesse.


Por fim, a Via Láctea, a nossa constelação, lar de aproximadamente 200 bilhões de estrelas. Comparado a ela, VV Cephei é 1,7 milhão de vezes menor do que um pixel dessa foto. Ou seja, nada.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Leitura da Tarde - 12 mitos do capitalismo



Por Guilherme Alves Coelho

 São muitos e variados os tipos e meios de manipulação em que a ideologia burguesa se foi alicerçando ao longo do tempo. Um dos tipos mais importantes são os mitos. Trata-se de um conjunto de falsas verdades, mera propaganda que, repetidas à exaustão, sem qualquer questionamento, ao longo de gerações, tornam-se verdades insofismáveis aos olhos de muitos. Foram criadas para apresentar o capitalismo de forma crível perante as massas e obter o seu apoio ou passividade. Os seus veículos mais importantes são a informação mediática, a educação escolar, as tradições familiares, a doutrina das igrejas, etc*.
 Um comentário amargo, e frequente após os períodos eleitorais, é o de que “cada povo tem o governo que merece”. Trata-se de uma crítica errônea, que pode levar ao conformismo e à inércia e castiga os menos culpados. Não existem maus povos. Existem povos iletrados, mal informados, enganados, manipulados, iludidos por máquinas de propaganda que os atemorizam e lhes condicionam o pensamento.
Todos os povos merecem sempre governos melhores.
  A mentira e a manipulação são hoje armas de opressão e destruição em massa, tão eficazes e importantes como as armas de guerra tradicionais. Em muitas ocasiões são complementares destas. Tanto servem para ganhar eleições como para invadir e destruir países insubmissos.
São muitos e variados os tipos e meios de manipulação em que a ideologia capitalista se foi alicerçando ao longo do tempo.
  Apresentam-se neste texto, sucintamente, alguns dos mitos mais comuns da mitologia capitalista.





1 No capitalismo, qualquer pessoa pode enriquecer à custa do seu trabalho
  Pretende-se fazer crer que o regime capitalista conduz automaticamente qualquer pessoa a ser rica desde que se esforce muito. O objetivo oculto é obter o apoio acrítico dos trabalhadores no sistema e a sua submissão, na esperança ilusória e culpabilizante em caso de fracasso, de um dia virem a ser também, patrões de sucesso. Na verdade, a probabilidade de sucesso no sistema capitalista para o cidadão comum é igual a ganhar na loteria. O “sucesso capitalista” é, com raras exceções, fruto da manipulação e da falta de escrúpulos dos que dispõem de mais poder e influência. As fortunas em geral derivam diretamente de formas fraudulentas de atuação. Este mito de que o sucesso é fruto de uma mistura de trabalho duro, alguma sorte, uma boa dose de fé e depende apenas da capacidade empreendedora e competitiva de cada um, é um dos mitos que tem levado mais pessoas a acreditar no sistema e a apoiá-lo. Mas também, após as tentativas falhadas, a resignarem-se pelo aparente fracasso pessoal e a esconderem que acreditam na indiferença. Trata-se dos tão apregoados empreendedorismo e competitividade.



2 - O capitalismo gera riqueza e bem-estar para todos
  Pretende-se fazer crer que a fórmula capitalista de acumulação de riqueza por uma minoria dará lugar, mais tarde ou mais cedo, à redistribuição da mesma. O objetivo é permitir que os patrões acumulem indefinidamente sem serem questionados sobre a forma como o fizeram, nomeadamente sobre a exploração dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, mantêm nestes a esperança de mais tarde serem recompensados pelo seu esforço e dedicação. Na verdade, Marx já havia concluído em seus estudos que o objetivo final do capitalismo não é a distribuição da riqueza, mas a sua acumulação e concentração. O agravamento das diferenças entre ricos e pobres nas últimas décadas, nomeadamente após o neoliberalismo, provou isso claramente. Este mito foi um dos mais difundidos durante a fase de “bem-estar social” pós-guerra, para superar os estados socialistas. Com a queda do adversário soviético, o capitalismo deixou também cair a máscara e perdeu credibilidade.




3 Estamos todos no mesmo barco
  Pretende-se fazer crer que não há classes na sociedade, pelo que as responsabilidades pelos fracassos e crises são igualmente atribuídas a todos e, portanto pagas por todos. O objetivo é criar um complexo de culpa junto dos trabalhadores que permita aos capitalistas arrecadar os lucros enquanto distribuem as despesas por todo o povo. Na verdade, o pequeno número de multimilionários, porque detém o poder, é sempre autobeneficiado em relação à imensa maioria do povo, quer em impostos, quer em tráfico de influências, quer na especulação financeira, quer em off-shores, quer na corrupção e nepotismo etc. Esse núcleo, que constitui a classe dominante, pretende assim escamotear que é o único e exclusivo responsável pela situação de penúria dos povos e que deve pagar por isso. Este é um dos mitos mais ideológicos do capitalismo ao negar a existência de classes.





4 Liberdade é igual a capitalismo
  Pretende-se fazer crer que a verdadeira liberdade só se atinge com o capitalismo, através da chamada autorregulação proporcionada pelo mercado. O objetivo aí é tornar o capitalismo uma espécie de religião em que tudo se organiza em seu redor e assim afastar os povos das grandes decisões macro-econômicas, indiscutíveis. A liberdade de negociar sem amarras seria o máximo da liberdade. Na verdade, sabe-se que as estratégias político-económicas, muitas delas planejadas com grande antecipação, são quase sempre tomadas por um pequeno número de pessoas poderosas, à revelia dos povos e dos poderes instituídos, a quem ditam as suas orientações. Nessas reuniões, em cúpulas restritas e mesmo secretas, são definidas as grandes decisões financeiras e econômicas conjunturais ou estratégicas de longo prazo. Todas, ou quase todas essas resoluções, são fruto de negociações e acordos mais ou menos secretos entre os maiores empresas e multinacionais mundiais. O mercado é, pois, manipulado e não autorregulado. A liberdade plena no capitalismo existe de fato, mas apenas para os ricos e poderosos. Este mito tem sido utilizado pelos dirigentes capitalistas para justificar, por exemplo, intervenções em outros países não submissos ao capitalismo, argumentando não haver neles liberdade, porque há regras.




5 Capitalismo igual a democracia
  Pretende-se fazer crer que apenas no capitalismo há democracia. O objetivo deste mito, que é complementar ao anterior, é impedir a discussão de outros modelos de sociedade, afirmando não haver alternativas a esse modelo e todos os outros serem ditaduras. Trata-se mais uma vez da apropriação pelo capitalismo, falseando-lhes o sentido, de conceitos caros aos povos, tais como liberdade e democracia. Na realidade, estando a sociedade dividida em classes, a classe mais rica, embora seja ultraminoritária, domina sobre todas as demais. Trata-se da negação da democracia que, por definição, é o governo do povo, logo, da maioria. Esta “democracia” não passa, pois de uma ditadura disfarçada. As “reformas democráticas” não são mais que retrocessos, reações ao progresso. Daí deriva o termo reacionário, o que anda para trás. Tal como o anterior, este mito também serve de pretexto para criticar e atacar os regimes de países não-capitalistas.




6 Eleições igual a democracia
  Pretende-se fazer crer que o ato eleitoral é o sinônimo da democracia e esta se esgota nele.
O objetivo é denegrir ou diabolizar e impedir a discussão de outros sistemas político-eleitorais em que os dirigentes são estabelecidos por formas diversas das eleições burguesas, como por exemplo, pela idade, experiência, aceitação popular etc. Na verdade, é no sistema capitalista, que tudo manipula e corrompe, que o voto é condicionado e as eleições são atos meramente formais. O simples fato de a classe burguesa minoritária vencer sempre as eleições demonstra o seu carácter não-representativo. O mito de que, onde há eleições há democracia, é um dos mais enraizados, mesmo em algumas forças de esquerda.



7 Partidos alternantes igual a alternativos
  Pretende-se fazer crer que os partidos burgueses que se alternam periodicamente no poder têm políticas alternativas. O objetivo deste mito é perpetuar o sistema dentro dos limites da classe dominante, alimentando o mito de que a democracia está reduzida ao ato eleitoral. Na verdade, este aparente sistema pluri ou bipartidário é um sistema monopartidário. Duas ou mais facções da mesma organização política, partilhando políticas capitalistas idênticas e complementares, alternam-se no poder, simulando partidos independentes, com políticas alternativas. O que é dado escolher aos povos não é o sistema que é sempre o capitalismo, mas apenas os agentes partidários que estão de turno como seus guardiões e continuadores.
  O mito de que os partidos burgueses têm políticas independentes da classe dominante, chegando até a ser opostas, é um dos mais divulgados e importantes para manter o sistema a funcionar.





8 O eleito representa o povo e por isso pode decidir tudo por ele
  Pretende-se fazer crer que o político, uma vez eleito, adquire plenos poderes e pode governar como quiser. O objetivo deste mito é iludir o povo com promessas vãs e escamotear as verdadeiras medidas que serão levadas à prática. Na verdade, uma vez no poder, o eleito autoassume novos poderes. Não cumpre o que prometeu e, o que é ainda mais grave, põe em prática medidas não enunciadas antes, muitas vezes em sentido oposto e até inconstitucionais. Frequentemente, são eleitos por minorias de votantes. Ao meio dos mandatos, já atingiram índices de popularidade mínimos. Nestes casos de ausência ou perda progressiva de representatividade, o sistema não contempla quaisquer formas constitucionais de destituição. Esta perda de representatividade é uma das razões que impede as “democracias” capitalistas de serem verdadeiras democracias, tornando-se ditaduras disfarçadas. A prática sistemática deste processo de falsificação da democracia tornou este mito um dos mais desacreditados, sendo uma das causas principais da crescente abstenção eleitoral.




9 Não há alternativas à política capitalista
  Pretende-se fazer crer que o capitalismo, embora não sendo perfeito, é o único regime político-econômico possível e, portanto, o mais adequado. O objetivo é impedir que outros sistemas sejam conhecidos e comparados, usando todos os meios, incluindo a força, para afastar a competição. Na realidade, existem outros sistemas político-económicos, sendo o mais conhecido o socialismo cientifico. Mesmo dentro do capitalismo, há modalidades que vão desde o atual neoliberalismo aos reformistas do “socialismo democrático” ou socialdemocrata. Este mito faz parte da tentativa de intimidação dos povos de impedir a discussão de alternativas ao capitalismo, a que se convencionou chamar o pensamento único.




10 A austeridade gera riqueza
  Pretende-se fazer crer que a culpa das crises econômicas é originada pelo excesso de regalias dos trabalhadores. Se estas forem retiradas, o Estado poupa e o país enriquece. O objetivo é fundamentalmente transferir para o setor público, para o povo em geral e para os trabalhadores, a responsabilidade do pagamento das dividas dos capitalistas. Fazer o povo aceitar a pilhagem dos seus bens na crença de que dias melhores virão mais tarde. Destina-se também a facilitar a privatização dos bens públicos, “emagrecendo” o Estado, logo “poupando”, sem referir que esses setores eram os mais rentáveis do Estado, cujos lucros futuros se perdem desta forma. Na verdade, constata-se que estas políticas conduzem, ano após ano, a um empobrecimento das receitas do Estado e a uma diminuição das regalias, direitos e do nível de vida dos povos, que antes estavam assegurados por elas.




11 Estado menor, Estado melhor

  Pretende-se fazer crer que a atual crise econômico-financeira é mais uma crise cíclica habitual do capitalismo e não uma crise sistêmica ou final. O objetivo dos capitalistas, com destaque para os financeiros, é seguir na pilhagem dos Estados e na exploração dos povos enquanto puderem. Tem servido ainda para alguns políticos se manterem no poder, alimentando a esperança junto dos povos de que melhores dias virão se continuarem a votar neles. Na verdade, tal como previu Marx, do que se trata é da crise final do sistema capitalista, com o crescente aumento da contradição entre o carácter social da produção e o lucro privado, até se tornar insolúvel. Alguns, entre os quais os “socialistas” e sociais-democratas, que afirmam poder manter o capitalismo, embora de forma mitigada, afirmam que a crise deriva apenas de erros dos políticos, da ganância dos banqueiros e especuladores ou da falta de ideias dos dirigentes ou mecanismos que ainda falta resolver. No entanto, aquilo a que assistimos é ao agravamento permanente do nível de vida dos povos sem que esteja à vista qualquer esperança de melhoria. Dentro do sistema capitalista já nada mais há a esperar de bom.

Nota final
  O capitalismo há de acabar, mas se for por ele mesmo isso ocorrerá muito lentamente e com imensos sacrifícios dos povos. Terá que ser empurrado. Devem ser combatidas as ilusões, quer daqueles que julgam o capitalismo reformável, quer daqueles que acham que quanto pior melhor, para o capitalismo cair de podre. O capitalismo tudo fará para vender cara a derrota. Por isso, quanto mais rápido os povos se libertarem desse sistema injusto e cruel, mais sacrifícios inúteis se poderão evitar.
  Hoje, mais do que nunca, é necessário criar barreiras ao assalto final da barbárie capitalista, e inverter a situação, quer apresentando claramente outras soluções políticas, quer combatendo o obscurantismo pelo esclarecimento, quer mobilizando e organizando os povos.

Guilherme Alves Coelho é jornalista.
Publicado originariamente no jornal português O diário
  Pretende-se fazer crer que o setor privado administra melhor o Estado do que o setor público. O objetivo dos capitalistas é “dourar a pílula” para facilitar a apropriação do patrimônio, das funções e dos bens rentáveis dos Estados. É complementar do anterior. Na verdade o que acontece em geral é o contrário: os serviços públicos privatizados não apenas se tornam piores, como as tributações e as prestações são agravadas. O balanço dos resultados dos serviços prestados após passarem a privados é quase sempre pior que o anterior. Na ótica capitalista, a prestação de serviços públicos não passa de mera oportunidade de negócio. Este mito é um dos mais “ideológicos” do capitalismo neoliberal. Nele está subjacente a filosofia de que quem deve governar são os privados e o Estado apenas dá apoio.



12 A atual crise é passageira e será resolvida para o bem dos povos

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Greve no transporte publico, abra os olhos !


  Os motoristas e cobradores iniciaram a greve por tempo indeterminado às duas horas da manhã desta terça-feira (14). Após negociações com o sindicato patronal, os funcionários recusaram, em assembleia realizada na Praça Rui Barbosa na noite de segunda-feira (13), a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). A estimativa do sindicato é que mais de três mil pessoas tenham comparecido à assembleia desta segunda-feira.
  De acordo com o presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, o sindicato patronal que representa a categoria apresentou uma proposta de 7% de aumento total – aproximadamente 1,37% acima das perdas da inflação. Os trabalhadores exigem 40% de aumento. “Essa proposta de 7% é uma vergonha”, classifica Teixeira. Ele garante que a categoria não vai aceitar um reajuste abaixo de 10,3%, valor que, segundo o Sindimoc, foi negociado com os metalúrgicos no estado.
  A expectativa é que apenas 30% dos cerca de 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) circulassem pela cidade, mas o o próprio sindicato já havia sinalizado com a possibilidade de o número não ser cumprido. “Infelizmente não sabemos se será possível respeitar os 30% [de veículos nas ruas] porque não sabemos quanto isso representa”, diz Teixeira. Segundo ele, foi solicitado à Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) o valor exato da frota da capital, mas os números não foram passados.
  Segundo o Sindimoc, os trabalhadores foram para os portões das 30 empresas responsáveis pelos coletivos da capital para evitar que os ônibus deixem as garagens. O presidente ainda pediu que o movimento seja pacífico, sem vandalismo e garantiu que continua em negociação com o sindicato patronal.
  Além do aumento salarial, os trabalhadores apresentaram uma pauta com mais de 50 reivindicações. Entre as principais estão o reajuste de 18% no vale-alimentação e a mudança da escala de sete dias de trabalho com um de folga para seis de trabalho e um de descanso. O Sindimoc alega que “a categoria é a única que tem uma semana de oito dias”. Eles ainda exigem melhorias nas condições de trabalho, aumento da verba para saúde e treinamentos para os funcionários.
  Nesta segunda-feira, os funcionários se reuniram com representantes da Setransp, mas não chegaram a um acordo. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato patronal, não há possibilidade de apresentar uma proposta de aumento real. Os patrões ainda afirmaram que, a pedido do Sindimoc, não poderiam fornecer maiores detalhes sobre as negociações.
Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1223465&tit=Greve-de-motoristas-e-cobradores-deixa-Curitiba-sem-onibus-nesta-terca#ocaso__________________________________________________________________________________
  Opinião:
  Pois é amigos, pode até parecer uma greve dos trabalhadores, e pode até ser, porém não vamos ficar cegos diante as circunstâncias. Vejam, está é uma greve patronal, ou seja, estimulada pelo sindicato dos trabalhadores, no caso do transporte público. O Sindmoc (sindicado) tem fortes ligações com todas as empresas que realizam os transportes de modo que as empresas não estão nada surpresas com a paralisação.
  As possibilidades abertas então são duas, ou as próprias empresas organizaram a greve para realmente dar um aumento (logicamente não os 40%) para os trabalhadores e assim terem uma desculpa para aumentar a passagem para os R$ 2,90, como ouvi dizer de fontes seguras, ou esta é uma jogada politica que está sendo armada da seguinte maneira: acaba a greve, os trabalhadores recebem aumento mas a passagem sobe, então vai lá o "super candidato" das próximas eleições pressiona a URBS que pressiona as empresas a baixarem novamente a passagem para os R$2,50, o candidato é aclamado e recebe muitos votos nas eleições, como fez o Beto Richa tempos atrás, baixando a passagem de R$2,00 para os R$1,90. Oh ! Estaria Luciano Ducci Copiando seu mestre ?
   Pois é pessoal vamos abrir os olhos isso pode ser só mais um ataque de falsa bandeira !
  
 Obs: desculpem alguns erros é que estou no horario de almoço e não pude fazer correções. 
   

Palestra Daniel Godri na Ìntegra





segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Musica da Semana - (Gabriel o Pensador)

  Olá amigos !
  Já fazia algum tempo que Gabriel o Pensador não dava as caras aqui na nosso quadro musical. Então marcando a sua volta a nossa playlist, ele vem cantando sua mais nova música, "Nunca Serão", a qual é um protesto direto à impunidade no Brasil, bem ao estilo Pensador.
   Para tornar a musica ainda mais apelativo, o enredo foi baseado no filme "Tropa de Elite", o qual Gabriel critica o comportamento do protagonista, na defesa de suas opiniões.
  Mas esta não é mensagem que o NR pretende passar, e sim a que vem depois, a maneira como os  grandes criminosos os políticos brincam com as leis e com a verba pública fazendo com que a melhoria social nunca venha a ocorrer, como diz no seu marcante refrão:

Os corruptos cassados?

Nunca serão!
Cidadãos bem informados?
Nunca serão!
Hospitais bem equipados?
Nunca serão! Nunca serão!! Nunca serão!!!

Os impostos bem usados?
Nunca serão!
Os menores educados?
Nunca serão!
Todos alfabetizados?
Nunca serão! Nunca serão!! Nunca serão!!!


Papa e Terceira Guerra Mundial


Parlamento grego aprova plano de austeridade e resgate financeiro

Plano foi exigência de credores para ativar resgate financeiro ao país.
Noite em Atenas foi marcada por violentos protestos contra medidas.

Do G1, com agências internacionais

  O Parlamento grego aprovou neste domingo (12) o plano econômico de austeridade solicitado pelos credores do país com o qual se ativará o resgate financeiro e sua manutenção na Zona Euro.

Após uma noite caracterizada por violentas manifestações contra a austeridade em Atenas, o programa econômico foi adotado por maioria de votos, pouco antes das 23 horas (21h de Brasília).
  
  O primeiro-ministro Lucas Papademos fala ao Parlamento grego neste domingo (12) (Foto: John Kolesidis / Reuters)

  Pouco antes da votação crucial para o país e a Zona Euro, o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, disse que os deputados gregos "assumirão sua responsabilidade" e "definirão a escolha mais importante" para a Grécia, que é "avançar com a Europa e a moeda única".
  "A violência e a destruição não têm lugar em uma democracia", completou o premiê, ao se referir às violentas manifestações ocorridas na capital grega neste domingo à noite contra o programa econômico apresentado para análise dos deputados.
  Em seu terceiro discurso público em três dias, o primeiro-ministro insistiu novamente diante dos deputados sobre a importância de suas decisões: "avançar com a Europa e a moeda única" ou levar o país à "miséria, à bancarrota, à marginalização e à exclusão do euro".

  Franquia da Eurobank em Atenas, na Grécia, é consumida pelo fogo durante protestos realizados neste domingo. (Foto: Thanassis Stavrakis/AP)
  O plano apresentado aos deputados prevê um pacote de medidas de austeridade em troca de um novo resgate financeiro do país por parte de seus credores institucionais e uma operação de eliminação da dívida por parte dos credores privados.
 Papademos lembrou que os três objetivos do plano são o saneamento das finanças públicas, o restabelecimento da competitividade do país e o reforço de seu sistema bancário.
saiba mais

 Ataques
 Cinemas históricos, cafés e lojas foram incendiados enquanto a polícia anti-protesto tentava conter manifestantes mascarados no centro de Atenas.
  Um fotógrafo da agência de notícias Reuters testemunhou prédios envoltos em chamas e grandes faixas de fumaça no céu noturno. O confronto com a polícia, na parte exterior do parlamento grego, durou horas.
  A Grécia precisa dos fundos antes de 20 de março para atender o pagamento da dívida de 14,5 bilhões de euros e o projeto de lei suscitou a ira nas ruas e tumultos dentro do governo de coalizão.
  
  Bombeiros tentam abrir com serra elétrica um caminhão da corporação utilizado no combate a incêndios, já que manifestantes tomaram as chaves do veículo durante protesto realizado em Atenas. À direita, loja é consumida pelo fogo. (Foto: Thanassis Stavrakis/AP)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

huashuas [2]

Matérias que já foram obrigatórias nas escolas brasileiras?


por Luiz Fujita

  Desde educação moral e cívica até bordado e horticultura, os alunos brasileiros já foram obrigados a estudar todo tipo de coisa na escola. A variedade de matérias adotadas - e descartadas - no currículo é fruto da própria variação do contexto sócio-econômico no país e do direcionamento político dos governos que se sucederam ao longo da história. Vale lembrar que, na verdade, o currículo básico definido pelo governo não é totalmente rígido. Ele estipula o que deve constituir a base do ensino, mas dá certa liberdade para as escolas montarem suas grades. A lei atual, por exemplo, diz que são obrigatórias aulas de educação física. Porém, cada escola pode escolher como serão essas aulas. Assim, enquanto um colégio pode ficar no feijão-com-arroz do futebol e basquete, outro pode optar por esgrima, badminton ou outro esporte diferentão. :- P

PROFESSOR ALOPRADO

Veja algumas das disciplinas mais inusitadas já ensinadas no Brasil

  CURSO BÍBLICO (1549-1827)

  No Brasil colonial, se nem havia escolas direito, imagine então um currículo! O que rolava de ensino obrigatório era, na verdade, uma catequização. Os padres jesuítas ensinavam doutrina cristã e língua portuguesa aos índios para que, assim, eles pudessem ler a Bíblia e converter-se ao catolicismo.

LÁPIS E BORDADO (1827-1879)

Nesse período, o currículo começou a ter o formato que conhecemos hoje, com aulas de matemática, ciências e ginástica. Porém, a escola refletia o machismo da sociedade: as meninas só aprendiam a ler, a escrever e a fazer as contas básicas de matemática - além disso, tinham aulas de bordado e outras prendas domésticas.

  JE SUIS BRÉSILIEN (1890-1946)

  Com a República, a influência francesa aumentou e o idioma do biquinho passou a ser obrigatório. Os alunos também passaram a ter aulas"disciplinadoras", como caligrafia, voltadas para difundir entre a população os princípios burgueses de valorização da família e do trabalho para o progresso do país.

TRABALHO INFANTIL (1879-1890)

  Na ebulição política que antecedeu a Proclamação da República, o currículo incorporou matérias voltadas para atividades produtivas, como uma espécie de ensino técnico. Havia aulas de noções de lavoura e horticultura, além de marcenaria e economia, para os meninos, e, para as meninas, costura e economia doméstica.

APRENDENDO A NÃO PENSAR... (1946-1986)

Nesse período, as meninas chegaram a ter aulas de puericultura, em que aprendiam a cuidar de bebês. A partir do golpe militar, em 1964, disciplinas reflexivas, como filosofia, cederam lugar para coisas como organização social e política brasileira (OSPB), tudo para formar cidadãos comprometidos com a máquina verde-amarela - mas, claro, que não pensassem muito sobre isso...

BOTANDO PINGOS NOS IS (1986-1996)
  A redemocratização do país foi acompanhada de um ajuste no currículo, que ficou mais específico. Por exemplo, no lugar de comunicação e expressão, nasceram português e literatura; em vez de estudos sociais, história e geografia; e a matemática virou matéria própria, destacada do vasto campo das ciências.

PENSO, LOGO, EXISTO (1996-HOJE)

Em tempos de globalização - e pra não ficar no "enrolation" do "la garantia soy jo" -, a galera também passou a aprender ao menos uma língua estrangeira moderna. E, desde 2008, filosofia e sociologia, que haviam sido banidas pelos militares, voltaram ao ensino médio.

O QUE ROLA DE MAIS DIFERENTÃO HOJE

  Em colégios no Brasil...

  Cansou de futebol nas aulas de educação física? É só ir para Vila Nova do Piauí: nas escolas municipais de lá, os alunos jogam é xadrez! Já em Guaíra e Barretos, cidades do interior de São Paulo, a galera tem aula de cultura pela paz, em que aprendem a ser compreensivos, dialogar com o próximo, controlar as emoções e - ufa! - relaxar...

... e no mundo

Em algumas províncias do Japão, os alunos - todos! - têm aulas de técnicas domésticas básicas, para aprender a cozinhar ou a costurar um botão de calça. Para a turma do paz-e-amor, nas escolas públicas do estado de Himachal, na Índia, é obrigatório praticar ioga. Já em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, a onda não está tão zen: a galera de lá tem aulas de jiu-jítsu!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Fundador do Wikileaks acusa os EUA, o Facebook e a mídia de conspiração


  Julian Assange, fundador do famigerado site da internet Wikileaks, carimbou seu passaporte para o estrelato com a publicação de documentos secretos do Governo estadunidense além de vídeos mostrando soldados dos EUA acidentalmente matando civis no Iraque e no Afeganistão e – mais recentemente – uma série de registros de prisioneiros de Guantánamo.
  Agora que ele está no centro das atenções, sua nova empreitada é convencer o mundo de que vivemos numa grande conspiração internacional, liderada pelos Estados Unidos.
  Em entrevista a uma rede de TV russa, afirma que, em relação à terra do Tio Sam: “Os documentos que nós liberamos eram classificados como confidenciais, mas as coisas verdadeiramente constrangedoras, as coisas realmente sérias não estavam em nossa coleção. Elas ainda estão por aí”.
  Ele não perde muito tempo tornando seus pensamentos conhecidos na maior rede social do mundo e o site mais utilizado, o Facebook. Ele pensa a rede compactua com o Governo dos EUA e é cúmplice de uma vasta conspiração. Ele diz:
  “O Facebook, em particular, é a máquina mais terrível de espionagem que já foi inventada. Aqui temos o banco de dados mais abrangente do mundo sobre pessoas, seus relacionamentos, seus nomes, endereços, a localização de suas casas e postos de trabalho, além de toda a comunicação com seus parentes e amigos – tudo acessível à Inteligência dos EUA”.
  “Facebook, Google, Yahoo – todas esses grandes organizações estadunidenses criaram interfaces para a Inteligência dos EUA. Todos devem compreender que, quando adicionam seus amigos no Facebook, estão fazendo um trabalho gratuito para as agências de inteligência dos Estados Unidos na construção desse banco de dados para eles”.
  Ele também reclama do que diz ser uma conspiração com fins lucrativos dos jornais “The New York Times” e seu ex-aliado que virou inimigo, o britânico “The Guardian”. Ele explica:
  “O que eles fizeram com os documentos foi que eles escancararam demais os assuntos na cara do povo. E agora eles só estão preocupados com qualquer possível ataque a eles. Aliás, já vimos esse tipo de abuso do material que fornecemos várias vezes. O Guardião é o pior criminoso, mas o The New York Times não fica muito atrás”.
  “Isso é completamente contra o acordo que originalmente foi criado com eles no dia 1o de novembro de 2010: o acordo foi de que as publicações deveriam ocorrer apenas para proteger a vida das pessoas. Não deveria haver nenhuma outra publicação com outros objetivos, não para proteger reputação, não para proteger os lucros do The Guardian, mas apenas para proteger vidas”.
  Esse é seu desabafo. E aí, você concorda com as acusações do homem? Também acha que tudo não passa de uma conspiração dos EUA, numa aliança com o Facebook e a grande mídia?

Apple recebe 250 mil assinaturas contra condições de fábrica na China.

Ativistas pedem melhores condições de trabalho em fábrica da Foxconn.
Fornecedora da Apple tem sido acusada de oferecer ambiente desumano.

 
Ativistas entregaram mais de 250 mil assinaturas em lojas da Apple (Foto: Karen Bleier/AFP)
 (Foto: Karen Bleier/AFP) 
  Ativistas entregaram duas petições com 250 mil assinaturas em seis lojas da Apple nos EUA, Reino Unido, Austrália e Índia na quinta-feira (9) em protesto contra as condições de trabalho da empresa na China.
  A Foxconn, principal fornecedora da Apple, responsável por fabricar seus produtos no país asiático, tem enfrentado inúmeras acusações contra o ambiente de trabalho desumano que oferece aos trabalhadores chineses.
  Mais de 250 mil pessoas assinaram as petições organizadas por meio das plataformas on-line “SumOfUs” e “Change.org”. “É difícil ouvir histórias de pessoas pulando de edifícios e usando suas mãos até não poder mais”, disse o organizador da “Change.org” William Winters, que entregou uma parte das assinaturas em uma loja da Apple, em San Francisco (EUA).
saiba mais
  Nas petições, os ativistas pedem que a Apple inspecione a maneira que a sua fornecedora Foxconn trata os operários antes do lançamento do novo iPhone, que deve chegar ao mercado até o fim deste ano, conforme o site "Cnet".
  A Foxconn tem sido acusada de fazer seus operários trabalhar longas horas sem intervalos, usar produtos químicos perigosos, que causam problemas de saúde, e de expor os trabalhadores a condições arriscadas.
Ativistas protestaram em frente a uma loja da Apple em Washington DC

(http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/02/apple-recebe-250-mil-assinaturas-contra-condicoes-de-fabrica-na-china.html)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O vilão é o protagonista

  Olá amigos !
  Recebi esta semana um e-mail muito interessante contendo imagens de terroristas que a publicidade vem usando como marketing relacionando-os à seus produtos, porém como no e-mail não havia a fonte se alguém souber pode comentar, acompanhe:

__________________________________________________________________________________

  Contra o terrorismo global, a publicidade tem explorado imagens de terroristas ou atos de terrorismo. A premissa parece controversa e geralmente provoca muitos escândalos e censura. A maioria dos anúncios é protagonizado pelo Osama Bin Laden, personificação do terror para o mundo ocidental.



 Celular Samsung i450: “Deixe a música encher a sua cabeça.”
 A possível censura não impede os anunciantes de fazer vilões assassinos e ditadores de massa os personagens principais de suas campanhas publicitárias.



  A agência belga Mortierbrigade desenvolveu uma série provocadora de anúncios para a revista juvenil HUMO. Neles, Hitler, Bin Laden e Mao Tse Tung são retratados fora de suas caracterizações habituais.



  Antes de ser supostamente assassinado, uma das maiores características de Bin Laden era sua desconhecida localização. O atributo se tornou o mote para esse anúncio do serviço de entrega BETA.



Abaixo, outro anúncio que brinca com a capacidade de Bin Laden se esconder em lugares inacessíveis.

Para não serem detectados pelo sensor de calor dos inimigos, Osama e o atirador são obrigados a comer “Halls”. Com a refrescante bala, eles ficam maios frios que as armas e os aparelhos de rádio. Confere as peças abaixo.



O estúdio fotográfico Netherlands Children’s oferece retratar crianças enquanto elas ainda são jovens, antes de crescerem e se tornarem sei-lá-o-que…



“Crianças são uma gracinha, por isso conserve na memória esses momentos.”



Mesmo o maior criminoso do mundo vai encontrar um lugar no PhotoBank da VisageImage. Péssimo.



Bin Laden como funcionário de um aeroporto. Então tá.



Trituradores de papel escondem qualquer evidência criminosa.



Anúncio de uma das boutique de New York.



Cannes Lions: “Se torne uma celebridade sem o uso de terror.” Péssimo.



A granja chama Bin Laden de um ovo podre produzido pela história.

Confira outros anúncios que ilustram o terrorismo.



Por enquanto é isso.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...