"Nos últimos dois séculos a escravidão abjeta que estava entre nós a milhares de anos, foi quase totalmente exterminada em uma estimulante revolução mundial, as mulheres maltratadas sistematicamente por milênios, estão gradativamente ganhando os poderes políticos e econômicos tradicionalmente negados a elas, e algumas guerras de agressão foram impedidas ou encurtadas recentemente por causa de uma repugnância sentida pelo povo das nações agressoras.
Os velhos apelos raciais, sexuais, religiosos, chovinistas e o fervor nacionalista raivoso estão começando a não dar certo, desenvolve-se uma nova consciência que vê a terra como um organismo único, e que reconhece que um organismo em guerra consigo mesmo está condenado, nós somos uma só raça um só planeta."
Estas foram palavras usadas na série Cosmos, que foi um dos mais formidáveis exemplos da amplitude e eficácia que a divulgação científica pode atingir por meios audiovisuais, quando servida por uma personalidade carismática como Carl Sagan e por meios técnicos adequados.
Porém, do último ano para cá tem se ouvido muitos rumores de guerra nuclear ou biológica, ao que parece, a humanidade esta novamente deixando de escolher a vida escolhendo usar sua tecnologia no empenho de se auto destruir.
Enquanto preparava este post sobre o cosmopolitismo, tomei como base o ultimo episódio da série Cosmos, que foi o melhor na minha opinião, chamado "quem pode salvar a terra", ia apenas fazer um resumo, mas acho que meus conterrâneos merecem o conteúdo na íntegra, mas vou logo avisando é um que este doc é bem longo, porém se você gosta de ciência historia e filosofia certamente vai acha-lo bem interessante.
Então vire o monitor para o sofá, ponha a tela no full screen, aperte o play e "culturizice".
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